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Saiba como cuidar do coração do seu cão ou gato e evitar doenças

Médica-veterinária explica como funciona a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças cardíacas em pets

15 set 2024 - 13h07
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O coração é um órgão muito importante, não apenas para os seres humanos, como para os animais também. Por isso, se você tem um cãozinho ou gatinho, é muito importante tomar os cuidados necessários para evitar (ou tratar, se preciso) qualquer doença cardíaca em pets.

Saiba como prevenir doenças cardíacas em pets
Saiba como prevenir doenças cardíacas em pets
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Nos cães de pequeno a médio porte, por exemplo, a doença que mais causa preocupação, por ser uma das mais comuns, é a doença valvar degenerativa. Já para cachorros maiores, é a cardiomiopatia dilatada (CMD).

"Os principais sintomas de problemas no coração em cães incluem cansaço fácil ao brincar e passear; desmaios; emagrecimento e aumento do volume abdominal; fraqueza; língua roxa; mudanças na respiração e tosse à noite", diz a médica veterinária Dra. Ana Cláudia Bengezen.

Ela, que é também supervisora de Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da UniFAJ, explica ainda que, entre os felinos, há destaque para a cardiomiopatia hipertrófica. "Alguns sintomas são a perda de peso; apatia; aumento da frequência respiratória (respirar mais rápido e ofegante); e paralisia das pernas traseiras", comenta.

Prevenção é o melhor caminho

A melhor forma de evitar as doenças cardíacas em pets é justamente com ações preventivas.

"O principal é realizar check-up com frequência e anualmente, a partir de 5 anos de idade do animal. E sempre fornecer uma alimentação saudável e rica em nutrientes", orienta a especialista.

Vale à pena ressaltar, porém, que existe o fator genético para a doença cardíaca. Ou seja, mesmo realizado o check-up e outras medidas preventivas o animal pode desenvolver o problema. 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é por exames, principalmente o eletrocardiograma e o ecocardiograma, de acordo com a Dra. Ana Cláudia. O tratamento, por sua vez, é um pouco diferente entre cães e gatos.

"Em cães, o tratamento é feito com base em medicação via oral de uso contínuo, tais como inibidor da ECA, diuréticos e medicamentos que aumentam a contração muscular (inodilatadores). Nos gatos, o tratamento é para prevenir o trombo, a partir de anticoagulantes e antiplaquetários", explica.

Alto Astral
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