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Anvisa define quais pomadas para cabelos que poderão voltar ao mercado; veja

Decisão de proibir a venda do produto no país se deu após relatos envolvendo problemas de visão em consumidores

20 mar 2023 - 11h53
(atualizado às 11h58)
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 Anvisa libera a lista de pomadas para cabelos que poderão voltar ao mercado; veja
Anvisa libera a lista de pomadas para cabelos que poderão voltar ao mercado; veja
Foto: Shutterstock

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta segunda-feira, 20, uma lista de pomadas para cabelo que poderão voltar ao mercado após avanços nas investigações sobre os problemas de visão relatado por consumidores (leia sobre no fim da matéria).

A Anvisa informou que a liberação destas fabricantes só foi possível após o trabalho técnico da agência ter identificado que a maioria dos produtos que causaram efeitos adversos oculares graves apresenta altas concentrações da substância Ceteareth-20. Assim, os produtos que contêm alta concentração da substância, seguem proibidos para a venda.

O Ceteareth-20 é amplamente utilizado em formulações cosméticas como agente emulsionante. Ele é usado para misturar líquidos que não se misturam.

Aqueles que possuem a substância com concentração abaixo de 20% em suas fórmulas poderão voltar às prateleiras. Dos 2.500 produtos regularizados antes dos relatos de lesões oculares, apenas 930 estão em condições de voltar ao mercado. 

As investigações sobre o que teria causado os ferimentos, porém, continuam.

Pomadas proibidas

Proibidas desde fevereiro, as pomadas usadas para trançar, modelar ou fixar cabelos estavam sendo acusadas de causar diferentes formas de lesão ocular, inclusive cegueira temporária e forte ardência da região.

Em uma reunião interna entre a Anvisa e representantes das fabricantes da pomada, estes chegaram a levantar a hipótese de que uma suposta falta de higiene dos consumidores estaria causando as lesões. A Anvisa disse que as falas "levantaram questionamentos sobre eventual aspecto discriminatório e racista", sem informar em específico quais fabricantes teriam feito tais declarações.

Fonte: Redação Terra
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