Como a IA é usada para rastrear doenças neurodegenerativas e demenciais
Assista ao vídeo com a explicação do neurocirurgião Nicollas Nunes Rabelo
O exame Altoida pode distinguir Doença de Alzheimer pré-clínica e Doença de Alzheimer prodrômica através de análise de biomarcadores digitais, realidade aumentada imersiva e Inteligência Artificial, além da possibilidade de avaliação de sintomas disagregados como síndromes pós-Covid, demências e névoa cerebral.
Um artigo foi publicado na revista científica Nature trouxe resultados sobre o teste Altoida. E do que isso trata? O exame Altoida pode distinguir Doença de Alzheimer pré-clínica e Doença de Alzheimer prodrômica (quando sinais e sintomas aparecem) em um nível que atualmente é inatingível com testes padrão convencional (caneta e papel).
Altoida é um exame não invasivo que usa biomarcadores digitais, realidade aumentada imersiva e Inteligência Artificial para rastrear doenças neurodegenerativas e demenciais, como Alzheimer, além de queixas cognitivas.
Tem sido útil também para a valiar o esquecimento provocado pelas sequelas da Covid19. No caso das mulheres, pode avaliar até o esquecimento provocado por questões hormonais, como a névoa cerebral.
O exame não é invasivo e nem emite radiação. Usa um tablet e a realidade aumentada imersiva. No exame, a pessoa esconde virtualmente objetos, usando o espaço que ela está. Depois tem um tempo para procurar. Ele também faz o rastreio ocular e consegue a mensurar a velocidade e pressão do toque na tela. Avalia até mesmo o caminhar da pessoa.
Assista ao vídeo com o neurocirurgião Nicollas Nunes Rabelo.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.