Mulher vence compulsão por açúcar e fast food e perde 65 kg

Marie Dozier, 30 anos, era viciada em açúcar e fast food e chegou a pesar 123 kg. Sem vida social e com dificuldade para realizar tarefas simples, como entrar e sair do carro, ela decidiu que precisava emagrecer e conseguiu perder 65 kg com alimentação equilibrada e atividade física. Os dados são do jornal Huffington Post.

“Estava cansada de viver a existência miserável que vem com mais de 45 kg de excesso de peso corporal. Estava cansada de me sentir desconfortável, pouco atraente e alienada. Foi muito desagradável para mim, fisicamente, ter de levar o pesado fardo da obesidade mórbida. Estava desconfortável em cada coisa que fazia, de respirar a dormir”, disse Marie.

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Em 2007, Marie decidiu que precisava mudar para aproveitar a vida. Começou lentamente substituindo refrigerante por água, barra de chocolate por lanches ricos em fibras, fast food por refeições caseiras. “Não foi fácil. Quebrar qualquer vício requer certa quantidade de sofrimento. Experimentei sintomas de abstinência. Parecia que estava em uma desintoxicação”. No entanto, em seis meses, ela perdeu 18 kg.   

No ano seguinte, Marie começou a ler histórias de sucesso e registros alimentares de membros de uma comunidade online sobre perda de peso. Foi então que a dieta mudou totalmente, com maior ingestão de frutas e hortaliças. Também deixou a vida sedentária de lado e passou a fazer caminhadas, correr e ir à academia. “Demorou dois anos para perder a maior parte do peso e, em seguida, mais três anos de altos e baixos para manter. Então, nos últimos dois anos, eu finalmente perdi os últimos quilos para chegar a um peso confortável”, contou.

Hoje, Marie não tem problemas para se socializar e se sente melhor com as filhas, marido e trabalho. “Essa batalha contra meu vício por comida foi a coisa mais difícil que já tive de fazer. Mas acredito que sou uma pessoa mais forte e aprendi lições incrivelmente valiosas que continuam a me ajudar a crescer e amadurecer de maneira saudável, completa e feliz. Não sou mais escrava do meu vício. Isso é muito libertador”, concluiu.