Conheça os tipos mais comuns de micose e como tratar
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Infecções causadas por fungos, as micoses são problemas de saúde comuns. Esses microorganismos existem no corpo humano e no meio ambiente e vivem em locais úmidos. A melhor forma de prevenir uma micose é cuidar da higiene e evitar a exposição a locais ou situações que possam favorecer a infecção. Micoses exigem tratamento prolongado e persistente. Todos sofrem de micose pelo menos uma vez na vida e pode acontecer por vários fatores. Veja alguns tipos mais comuns
Foto: Getty Images
Infecções causadas por fungos, as micoses são problemas de saúde comuns. Esses microorganismos existem no corpo humano e no meio ambiente e vivem em locais úmidos. A melhor forma de prevenir uma micose é cuidar da higiene e evitar a exposição a locais ou situações que possam favorecer a infecção. Micoses exigem tratamento prolongado e persistente. Todos sofrem de micose pelo menos uma vez na vida e pode acontecer por vários fatores. Veja alguns tipos mais comuns
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Boca - Sapinho é a infecção mais comum. O termo é candidose, pois é causada pelo fungo cândida, que causa bolinhas brancas na boca ou fora dela. Existe no corpo, na boca, intestinos e órgão sexual feminino. Pode se desenvolver pelo contato com fungos do próprio corpo da pessoa ou por fungos de terceiros. Pode aparecer desde os primeiros dias de vida, portanto é fundamental ter cuidado com a higiene do bebê, desde o bico dos seios na hora da amamentação até o contato com pessoas e objetos. Quedas de imunidade também podem provocar o aparecimento do sapinho. O tratamento é feito com cremes no local
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Couro cabeludo - O tipo de fungo mais frequente que afeta a região é a tinha. Podem aparecer em pessoas de todas as idades e provovam queda dos fios na área afetada, acompanhada de descamação, vermelhidão e prurido. Pode ser contraída de outra pessoa ou de algum animal, principalmente os domésticos. Esse tipo de micose pode acometer a região da virilha ou entre os dedos, dos pés ou mãos
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Pés - A infecção conhecida como pé de atleta é causada por fungos que provocam tinhas, infecção que pode aparecer em outras áreas como couro cabeludo e virilhas. O tratamento é feito com antimicóticos de uso local. Uma simples descamação não caracteriza micose. O tratamento para a tinha dos dedos dos pés é prolongado, levando um mês ou mais, com aplicação de antimicóticos. Os pés devem ser mantidos secos, serem bem enxutos após o banho. Caso a região sue muito, é recomendado usar meias de algodão, deixar os pés arejando sempre que possível, bem como os sapatos
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Unha - A micose mais comum que pode afetar as unhas é a onicomicose subungueal distal e lateral. Ocorre também nas unhas das mãos, porém é mais comum nas unhas dos pés. É caracterizada pelo descolamento da borda livre da unhas, geralmente inciado por um dos cantos da unha, deixando esta área oca, o que pode levar à formação de uma uma maceração amarelada em baixo da unha onde há o descolamento. Para evitar o problema, deve-se ter certeza de que o material de manicure e pedicure deve ser esterilizado e lixas e palitos devem ser descartáveis. Também é importante evitar o uso de calçados fechados por longo período e usar chinelos em lava pés, em áreas ao redor de piscinas e em duchas coletivas
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Virilha - Região mais úmida do corpo e que ainda fica coberta por roupas o dia todo. Quem pratica esportes, principalmente natação, tem maiores chances porque passa muitas horas em contato com roupa molhada. É chamada pelos médicos de tinha crural. Um médico deve receitar um antimicóticos de uso local. O tratamento é simples e deve ser mantido por duas ou três semanas para evitar que a micose se instale novamente. O problema é que, muitas vezes, é abandonado antes do tempo, porque a lesão costuma melhorar em dez dias e as pessoas acham que estão curadas. As roupas devem ser secas de preferência ao sol ou então ficar bastante tempo no varal para ficarem bem secas
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Costas - O corpo geralmente é acometido por pitiríase, lesões com descamação que atacam a pele onde é mais oleosa, como tórax e costas. Aparecem como manchas brancas, que normalmente são ignoradas pelas pessoas, o que pode levar ao aumento do problema. Quando a lesão não é muito extensa, indica-se tratamento local com antimicóticos associados ao uso de xampus especiais. Águas de piscina são fontes de contaminação, mas a água do mar, não