Dia de Combate ao Colesterol: veja alimentos bons e ruins
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As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo e o fato delas serem silenciosas acaba prejudicando muitos diagnósticos. Um dos principais problemas é gerado pelas altas taxas de colesterol no organismo, que provocam derrame e infarto em casos mais graves. Para conscientizar a todos sobre isso, no dia 8 de agosto, foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Colesterol.
Presente em quase todos os alimentos, o colesterol nem sempre é maléfico. "O colesterol se apresenta como um lipídeo, sempre acoplado a lipoproteínas. Conforme a carga de colesterol que carregam, elas podem ser de dois tipos: LDL, conhecido como mau colesterol, e HDL, o famoso bom colesterol", explica o cardiologista João Vicente de Silveira, da Unidade Anália Franco do Hospital São Luiz.
O colesterol possui funções estratégicas no organismo, como servir de matéria-prima para a produção do ácido biliar, mas seu mau consumo pose ser altamente prejudicial ao coração. O colesterol em excesso é depositado pelo organismo na parede dos vasos sanguíneos e é oxidado. Esse acúmulo pode provocar inflamação e até o rompimento das artérias.
A fonte de colesterol em nosso corpo vem basicamente dos alimentos que consumimos. Pensando nisso, o Terra conversou com a nutricionista e especialista em fisiologia do exercício Priscilla Baracat, que fez uma lista de alimentos 'vilões' e outros 'mocinhos', que ajudam ou atrapalham no controle do colesterol. Clique na galeria e veja as dicas da médica para uma dieta saudável.
1 - Durma bem: dormir bem deve fazer parte da sua rotina. "É importante para se sentir descansado, mesmo que isso signifique mudar sua agenda para incluir intimidade e diversão em outros momentos do dia", disse a terapeuta sexual Suki Hanfling, fundadora e diretora do Instituto de Sexualidade e Intimidade, dos Estados Unidos. Se estiver com algum problema relacionado a sono, procure um médico
Foto: Getty Images
2 - Exercite-se: atividade física pode aumentar os níveis de dopamina (ligada ao bem-estar e relaxamento) e, por meio de um efeito dominó, também os de testosterona, um hormônio que eleva a libido, segundo a antropóloga Helen Fisher, da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos. Malhar também abre espaço para se sentir mais sexy e confiante na cama, na opinião de Sallie Foley, do Serviço de Aconselhamento de Saúde Sexual do Centro Médico da Universidade de Michigan, nos EUA
Foto: Getty Images
3 - Faça compras: a professora de psiquiatria, ginecologia e obstetrícia Sandra Leiblum, diretora do Centro de Saúde Sexual e do Relacionamento da Escola de Medicina Robert Wood Johnson, nos Estados Unidos, recomenda gastar dinheiro com você. Também vale apostar em vibradores, que permitem explorar sua sexualidade e ajudam a manter a elasticidade das paredes vaginais
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4 - Vá ao médico: se tiver incômodos na relação sexual, como dor, pode ser sinal de algum problema de saúde ou queda nos níveis de estrogênio, que diminuem naturalmente com o envelhecimento. Procure um médico
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5 - Verifique seus remédios: antidepressivos, analgésicos, ansiolíticos e até laxantes podem interferir no desejo sexual, segundo a professora de psiquiatria Sandra Leiblum. A terapeuta sexual Suki Hanfling acrescentou que, se o médico mantiver a recomendação do remédio, é possível desfrutar do sexo, só que vai precisar de mais tempo e estimulação para ficar excitada e chegar ao orgasmo
Foto: Getty Images
6 - Tenha calma: seja paciente com seu parceiro e com você enquanto trabalha para tornar as coisas melhores. "O sexo é como cozinhar. O resultado final pode ser delicioso, mas é importante saborear os passos ao longo do caminho", disse a terapeuta sexual Suki Hanfling