Pessoas que precisam passar longos períodos deitadas geralmente enfrentam problemas com ulcerações, chamadas de escaras. Pois pesquisadores da Universidade de Tel Aviv descobriram que as feridas podem ser reduzidas em até 25% quando a dieta é enriquecida com óleo de peixe.
Os ácidos graxos, ricos em ômega 3 e antioxidantes, seriam os responsáveis. As substâncias já ajudam a reduzir a pressão sanguínea e a inflamação da pele e das juntas, além de colaborar para a recuperação da saúde em geral.
As escaras aparecem devido à pressão constante de tecidos ou outros materiais sobre a pele, são dolorosas e portas de entrada para infecções.
Pacientes que sofriam do problema receberam 8g de óleo de peixe durante três semanas e apresentaram melhora no quadro geral das feridas, além de alívio na dor e desconforto. A pesquisa foi publicada noJournal of Nutrition, na Inglaterra, e no American Journal of Critical Care. O estudo foi motivado por investigações anteriores que mostraram que óleo de peixe ajudava a melhorar o nível de oxigenação nos tecidos de pacientes acamados.
Além da aparência das feridas, foram avaliadas outras características para medir os benefícios, como melhora geral no sistema imunológico.
Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
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Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
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Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
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Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
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Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
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Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
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Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar