Um estudo mostrou que os filhos de mães com HIV, mesmo os que nasceram livres do vírus, são mais suscetíveis ao sarampo e por isso devem receber a vacina logo após o nascimento. A pesquisa, publicada pelo periódico médico Acta Paediatrica defende que o HIV da mãe interfere na criação de anticorpos contra o sarampo pelos filhos.
As mães saudáveis, durante a gestação, transferem seus anticorpos para os filhos, protegendo-os por um tempo de certas doenças, logo após o parto, o que não acontece com as mães diagnosticadas com HIV.
“A erradicação do sarampo é um dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS). A descoberta foi importante para evitar que se crie um novo grupo de risco, capaz de ser diagnosticado e também disseminar a doença”, explica Lars Smedman, do departamento de pediatria do Hospital Universitário Karolinska, de Estolcomo, na Suécia.
O grupo de cientistas recolheu amostras de sangue de dez bebês saudáveis, com idade entre um a quatro meses, filhos de mães com HIV positivo. "Nós usamos uma nova técnica de exame para demonstrar como essas crianças seriam mais suscetíveis ao sarampo ", explica o Dr. Smedman.
"Os resultados sugerem que os bebês nascidos de mães com HIV não seriam capazes de neutralizar o vírus do sarampo de maneira tão eficaz e perderiam a proteção mais cedo do que bebês nascidos de mães saudáveis. Esses bebês seriam, portanto, muito mais propensos a serem diagnosticados com sarampo e, ou, passar o vírus para outras crianças".
Segundo a OMS, o sarampo é uma das principais causas de morte entre as crianças. As complicações desta doença, que é altamente contagiosa, podem incluir pneumonia bacteriana, cegueira, infecções de ouvido, diarreia grave e desidratação.
Explore as opções: não existe uma solução perfeita para todos, por isso, é importante considerar as opções. Existem métodos não-cirúrgicos e procedimento pouco invasivos que ajudam a contornar o problema. E pesquisar sobre o assunto junto com ele pode encorajá-lo a tomar uma atitude
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Leve-o ao médico: existem muitos problemas relacionados ao ronco e o mais grave e perigoso é a apneia do sono. A National Sleep Foundation estima que metade das pessoas que roncam alto sofre de apneia do sono, um sério problema que pode interromper a respiração temporariamente. Pressão alta, ganho de peso, aumento das chances de desenvolver diabetes, ataque cardíaco e até demência são alguns dos efeitos colaterais. A sugestão de Craig Schwimmer, fundador e CEO do The Snoring Center, é ir ao médico com seu parceiro e explicar o que você escuta à noite
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Incentive-o a mudar os hábitos: emagrecer pode ser uma das maneiras mais eficazes de reduzir o ronco, assim como uma alimentação saudável e exercícios físicos. Evitar o consumo de álcool antes de dormir também pode ajudar
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Fale sobre o assunto: em vez de culpar o parceiro pelo ronco, converse com ele sobre o assunto e conte como o problema está afetando a qualidade do seu sono. "Quando a situação é apresentada dessa forma, o homem geralmente é capaz de ouvir o que você está dizendo em vez de se sentir atacado e como se a culpa fosse dele", diz Lisa Brateman, especialista em relacionamentos e consultora do New York Sinus and Sleep Medicine
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Ajude-o a solucionar o problema: faça-o perceber que o ronco é uma questão de saúde e não apenas algo que não deixa você dormir durante a noite. Mostre que está disposta a ajudá-lo a resolver o problema. "É como qualquer outra dificuldade ou conflito na vida do casal, por isso, é interessante trabalhar nesse também como um time e encontrar a solução que funcione", fala Lisa
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Evite quartos separados: de acordo com o National Sleep Foundation, 23% dos casais que sofrem com o ronco dormem em quartos separados. Mas isso pode trazer ainda mais problemas para a relação. "Você perde muito da intimidade e o que ocupa esse espaço é o ressentimento", explica Brateman