Um novo estudo mostrou que uma simples análise respiratória pode ser usada para a detecção do câncer de colorretal. A pesquisa integra o suplemento Improving Outcomes in Gastrointestinal Cancer.
O tecido composto por células cancerígenas tem um metabolismo diferente em comparação ao com células saudáveis, e produz algumas substâncias que podem ser detectadas através da respiração destes pacientes. Análises dos compostos orgânicos voláteis (VOCs) estão relacionadas ao câncer e são uma nova perspectiva na detecção.
Pesquisadores analisaram a respiração de 37 pacientes com câncer colorretal e de 41 saudáveis para avaliar o perfil dos VOCs. Uma rede neural probabilística foi usada para identificar o padrão destes compostos entre os dois grupos. Os resultados mostraram que pacientes com câncer colorretal têm um padrão seletivo diferente dos compostos voláteis quando comparados com os saudáveis, com base em 15 dos 58 compostos específicos das amostras de ar expirado.
O estudo foi capaz de discriminar pacientes com câncer colorretal com uma precisão de mais de 75%. "A técnica de amostragem de respiração é muito fácil e não invasiva, embora o método ainda esteja em fase inicial de desenvolvimento", observa Donato Altomare, líder do estudo, acrescentando que a pesquisa abre caminhos para que o teste de respiração se torne uma ferramenta de diagnóstico.
Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
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Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
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Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
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Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
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Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
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Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
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Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar