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Eduardo Suplicy é diagnosticado com linfoma não Hodgkin; veja outros famosos com mesmo câncer

Linfoma não Hodgkin tem chance de cura de 70% e já afetou outros famosos, como Reynaldo Gianecchini, Dilma Rousseff e Glória Perez

28 out 2024 - 17h38
(atualizado às 18h42)
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Eduardo Suplicy, Reynaldo Gianecchini e Dilma Rousseff
Eduardo Suplicy, Reynaldo Gianecchini e Dilma Rousseff
Foto: Reprodução/Instagram @eduardosuplicy @reynaldogianecchini @dilmarousseff

Depois que o deputado Eduardo Suplicy, parlamentar mais votado da Assembleia Legislativa de São Paulo em 2022, anunciou nesta segunda-feira, 28, que foi diagnosticado com câncer linfático, internautas ficaram em dúvida sobre a dimensão da doença.

O linfoma é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, parte fundamental do sistema imunológico e circulatório. Ao contrário da leucemia, que se desenvolve na medula óssea, o linfoma afeta os gânglios linfáticos e outras estruturas relacionadas, como o timo e o baço. O sistema linfático é responsável por coletar e redistribuir a linfa, um líquido que contém linfócitos, células de defesa essenciais para combater infecções.

Existem dois tipos principais de linfomas: o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin. Este último é mais comum, com estimativas indicando 10.180 novos casos no Brasil em um único ano, que é o caso de Suplicy.

Os linfomas não-Hodgkin podem ser subdivididos em categorias baseadas no tipo de célula afetada (células B, T e NK) e na velocidade de progressão. Os linfomas de células B, que representam a maioria dos casos, variam em gravidade, desde aqueles de crescimento lento, que podem ser curáveis, até formas mais agressivas que exigem tratamento intensivo.

As opções de tratamento para linfomas incluem quimioterapia e radioterapia, sendo que muitos tipos de linfoma têm boas taxas de resposta ao tratamento, segundo o Instituto Oncoguia. Por exemplo, o linfoma difuso de grandes células B, que é um dos mais comuns, tem uma taxa de cura de mais de 50% após o tratamento.

Eduardo Suplicy informou que iniciou tratamento imunoquimioterápico na capital paulista. Ele já completou 4 das 6 aplicações do ciclo de tratamento e tem apresentado bons resultados. Assim como ele, outras figuras públicas já tiveram que enfrentar a doença antes. Veja algumas: 

Reynaldo Gianecchini

Reynaldo Gianecchini
Reynaldo Gianecchini
Foto: Reprodução/Instagram @reynaldogianecchini

O ator foi diagnosticado em 2011, após ser internado com sintomas de faringite. Ele passou por quimioterapia e autotransplante de medula óssea

Edson Celulari

Edson Celulari
Edson Celulari
Foto: Agnews

O ator foi diagnosticado em 2016 e passou por quimioterapia e radioterapia. Ele foi declarado curado em novembro do mesmo ano

Gloria Perez

Gloria Perez
Gloria Perez
Foto: Reprodução / HBO Max / RD1

A dramaturga percebeu um caroço no pescoço em 2009 e foi diagnosticada com um tumor na tireoide. Ela passou por cirurgia e quimioterapia. 

Dilma Rousseff

Dilma Rousseff
Dilma Rousseff
Foto: Reprodução/Instagram @dilmarousseff

A ex-presidente foi diagnosticada em 2009, enquanto era ministra da Casa Civil. Ela passou por quimioterapia e radioterapia. 

Jane Fonda

Jane Fonda
Jane Fonda
Foto: Forbes

A atriz norte-americana foi diagnosticada e tratada com quimioterapia. Ela anunciou que a doença estava em remissão dois meses após o início do tratamento, aos 84 anos de idade. 

Jorge Aragão

Jorge Aragão
Jorge Aragão
Foto: TV Globo / TV Globo

O cantor foi diagnosticado com o câncer após exames em julho de 2023 e, em outubro do mesmo ano, recebeu a notícia de que o tratamento tinha sido um sucesso. 

Fonte: Redação Terra
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