Sabe-se que o abuso no consumo de substâncias alcoólicas pode causar dependência e problemas de saúde. Agora, um estudo aponta que também aumenta o risco de morte em relação à população em geral, especialmente entre as mulheres. Um levantamento feito ao longo de 14 anos pelo Institute of Epidemiology and Social Medicine na University Medicine Greifswald, na Alemanha, mostra que os homens dependentes de álcool têm duas vezes mais chances de morrer do que pessoas da mesma idade que não bebem em excesso. Entre as mulheres, as taxas de mortalidade são 4,6 vezes maiores.
"Dados clínicos mostram proporção maior de indivíduos que morreram do que outros da população em geral da mesma idade. Dados específicos para gêneros diferentes são raros, mesmo quando se estudam pacientes. Mas há dois pontos para esclarecer. Primeiro, sabemos que apenas uma minoria de dependentes do álcool é tratada. Segundo, não há evidências dos reais efeitos do tratamento contra dependência sobre as taxas de mortalidade. Queremos saber o quanto o tratamento poderia aumentar a expectativa de vida. Por razões éticas, não dá para controlar isso numa pesquisa", afirmou o professor de epidemiologia e medicina social da entidade, Ulrich John.
Ele e a equipe que realizou a pesquisa estudaram prontuários médicos de 4 mil pessoas, selecionadas aleatoriamente, com idades entre 18 e 64 anos. Entre eles, 153 tinham sido classificados como dependentes do álcool e 149 deles (119 homens e 30 mulheres) foram acompanhados clinicamente ao longo de 14 anos. "Primeiro detectamos aumento na taxa de mortalidade. Segundo, descobrimos que a idade média do óbito era de 60 anos para as mulheres e 58 para os homens, cerca de 20 anos a menos do que a média entre a população em geral. Terceiro, ter feito tratamento para curar a dependência não aumentou a expectativa de vida em comparação com os que não fizeram tratamento algum", esclareceu o médico.
"Sabemos que as mulheres tendem a reagir mais a toxinas, como o álcool, do que os homens. Elas também parecem desenvolver doenças ligadas à dependência mais rapidamente", completou. As informações da pesquisa serão publicadas na edição de janeiro de 2013 da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research.
Jô Soares: durante seu programa, o apresentador contou que sofre de TOC e por isso precisa manter os quadros da sua casa levemente tombados para a direita. Além disso, teve uma fase em que tirou algumas palavras de seu vocabulário para não trazer má sorte
Foto: Zé Paulo Cardeal/TV Globo / Divulgação
David Beckham: o jogador tem obsessão por simetria e dualidade, por isso, na sua casa e em quartos de hotéis, sempre mantém tudo organizado e enfileirado. Além disso, também precisa manter os objetos em pares. Em sua geladeira, por exemplo, as latas de refrigerante são colocadas de duas em duas. Se tiver um número ímpar, ele joga fora ou guarda no armário
Foto: Getty Images
Justin Timberlake: segundo o site norte-americano In Case You Didnt Know, Justin também sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo. O cantor passa horas se certificando de que os objetos ao seu redor estão perfeitamente enfileirados
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Roberto Carlos: o cantor tem uma lista de TOCs. Ele só saia de um lugar pela mesma porta que havia entrado, não usa nada de cor marrom e deixou de cantar algumas músicas do seu repertório para não falar algumas palavras, como mau. O cantor contou ainda que, sempre que ouvia alguém dizer palavras que ele excluiu da sua vida, cuspia três vezes
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Megan Fox: a atriz tem obsessão por limpeza, por isso, não frequenta banheiros públicos e evita ir a restaurantes para não encostar a boca em talheres que outras pessoas já usaram. "Eu sou doente. Cada vez que alguém usa o banheiro e puxa a descarga, todas as bactérias são jogadas no ar, disse à revista 'Allure'
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Woody Allen: o ator e diretor é obcecado pela morte, tanto que já chegou a medir sua temperatura de 30 em 30 minutos. "Não é que eu tenha medo de morrer. Eu apenas não quero estar lá quando isso acontecer", disse. As informações são do site 'Glamour Vanity'
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Leonardo DiCaprio: o ator, que já havia sofrido de Transtorno Obsessivo Compulsivo quando criança, voltou a ter sintomas ao interpretar Howard Hughes em O Aviador. O personagem também tinha o problema e DiCaprio passou a se atrasar para as gravações porque só conseguia andar pisando em manchas nas calçadas
Foto: Getty Images
Jennifer Love Hewitt: ela herdou o TOC de sua mãe, que só anda contando passos. A atriz disse que não consegue dormir se estiver com as portas dos armários abertos
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Luciana Vendramini: a atriz virou refém do toque por muito tempo, como ela mesma define. Depois de curada do problema, ela conta que, entre suas obsessões, a mais estranha era não poder dormir até passar três táxis amarelos na rua
Foto: Roberto Filho e Philippe Lima / AgNews
Cameron Diaz: a atriz é obcecada por maçanetas e tem pavor de trocar germes com outras pessoas. Por isso, lava as mãos várias vezes ao dia e abre portas com cotovelos para não encostá-las