Faustão é submetido a tratamento intensivo e corpo deixa de rejeitar novo rim; entenda
O apresentador passou por um transplante renal no dia 26 de fevereiro; em agosto de 2023, ele havia sido submetido a um transplante de coração
Faustão, internado há 47 dias para realizar e se recuperar de um transplante renal, passou por um tratamento intensivo para que seu corpo aceitasse o novo órgão. Luciana Cardoso, mulher do apresentador, disse nesta sexta-feira, 5, que "a rejeição foi vencida". Essa rejeição havia sido identificada há três semanas.
"Nesse período, muitas coisas aconteceram e ele tem lutado bravamente para se manter bem, com energia e disposição para colaborar com sua recuperação. Há três semanas, tivemos a notícia que seu corpo não estava aceitando o novo órgão. Então, um tratamento mais potente foi iniciado e há dois dias tivemos a feliz resposta que aguardávamos: a rejeição foi vencida."
Ela ainda disse que a expectativa da família é que o tempo traga o reequilíbrio necessário para que todo o organismo volte a funcionar em harmonia. "A luta ainda não acabou, mas já é possível visualizar a linha de chegada dessa maratona", escreveu.
A mulher de Fausto Silva finalizou a publicação agradecendo às mensagens de fãs e à equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein.
O apresentador passou por uma cirurgia de transplante do rim no dia 26 de fevereiro. De acordo com boletim emitido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde o apresentador está internado, o transplante foi necessário em função de um agravamento de uma doença renal crônica.
Em 2023, Faustão passou por um transplante de coração
Em 27 de agosto de 2023, Faustão foi submetido a um transplante de coração no mesmo hospital. Ele teve alta cerca de 15 dias depois da cirurgia e seguiu em recuperação domiciliar.
A necessidade do transplante veio à tona após Faustão apresentar sérios problemas de saúde, que inicialmente o levaram ao hospital em 17 de agosto, após sentir-se mal. A gravidade de seu estado motivou a inclusão de seu nome na lista única de espera por um transplante cardíaco, coordenada pelo Sistema Nacional de Transplantes. Esse sistema assegura a equidade no acesso a transplantes, independentemente de serem pacientes de redes públicas ou privadas de saúde.
A compatibilidade do coração transplantado foi confirmada após uma série de testes rápidos, desencadeados pelo aviso da Central de Transplante do Estado de São Paulo sobre a disponibilidade de um órgão. Seguindo a cirurgia, Faustão foi mantido na UTI para monitoramento cuidadoso da adaptação ao novo órgão e prevenção de possíveis rejeições.