Mulheres que tiveram contato com pólen, minúsculos grãos das flores, nos três últimos meses da gravidez, aumentam as chances de ter bebês com crises severas de asma. A pesquisa foi publicada no jornal Allergy, Asthma and Clinical Immunology e divulgada pelo jornal inglês Daily Mail.
A constatação é de um estudo da Universidade de Umea, na Suécia, feito com 110 mil gestantes. O contato com os grãos aumentaram em 35% os riscos de aparecimento das crises, muitas severas, que foram tratadas em hospitais. Já os bebês que tiveram contato com pólen nos três primeiros meses de vida não se mostraram suscetíveis a crises graves.
Para chegar às conclusões, cientistas mediram os níveis de pólen no ar no centro da capital, Estocolmo, e compararam com dados médicos de gestantes e das crianças. Cada mãe teve suas informações médicas analisadas no primeiro e último trimestres da gravidez e as crianças foram acompanhadas nos primeiros três meses de vida.
Foram considerados outros hábitos que poderiam agravar quadros de asma, como fumo, estação, gênero, estágio da gravidez na época do nascimento, entre outros.
1) Os sintomas de diabetes gestacional se confundem com sinais da gravidez, como aumento de apetite, fraqueza, vômitos, náuseas, infecções por fungos, visão turva e maior quantidade de urina. Isso dificulta a percepção da mulhere e do médico sobre a doença. Outro fator é a perda de peso mesmo quando a grávida se alimenta de forma excessiva. É preciso fazer o exame de glicemia no início da gravidez. Se o resultado for maior que 86, é preciso acompanhar o aspecto glicêmico
Foto: Getty Images
2) Durante a gravidez, a placenta produz uma substância que interfere na ação da insulina, o hormônio responsável pela colocação da glicose dentro das células do organismo. Em condições normais, a gestante passa a produzir mais insulina para dar conta do excesso de açúcar que vai acumulando no sangue. No caso de quem apresenta diabetes gestacional, a quantidade de glicose no sangue é maior que o normal e atravessa a placenta
Foto: Getty Images
3) Os principais fatores de risco para desenvolver a patologia são obesidade, casos da doença em família, partos anteriores de bebês com mais de 4 kg e histórico de abortos espontâneos ou morte fetal sem explicação
Foto: Getty Images
4) Alguns detalhes podem ajudar na prevenção. A prática de atividades físicas é um deles, pois colabora com a redução dos níveis de glicemia no sangue e melhora a ação da insulina. A lista conta ainda com a diminuição do consumo de doces e carboidratos
Foto: Getty Images
5) Após o diagnóstico da patologia, o primeiro passo para o controle é aderir a uma dieta restritiva, ou seja, sem nenhum tipo de doce e diminuição de carboidratos. É importante manter uma vida ativa. A glicose no sangue deve ser monitorada. Em último caso, se a taxa de glicose não diminuir, é preciso fazer aplicações de insulina durante a gestação
Foto: Getty Images
6) Os bebês acabam apresentando peso maior que o comum e, mesmo assim, são mais fracos que os outros. Consequentemente, na hora do parto, têm dificuldade para sair do útero por serem maiores. Normalmente, ainda apresentam problemas respiratórios, excesso de insulina e hipoglicemia. Por esses motivos, são mais propensos a serem diagnosticados com diabetes tipo 2 no futuro
Foto: Getty Images
7) Normalmente, o diabetes gestacional desaparece logo depois do parto, mas até 40% das mulheres que passaram pelo problema desenvolverão diabetes tipo 2 em um prazo de 10 anos. Caso fique grávida novamente, é muito provável que tenha o diagnóstico de diabetes mais uma vez