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Inteligência artificial na medicina: cirurgião analisa o uso da tecnologia

Uro-oncologista e cirurgião robótico aponta os benefícios do uso da inteligência artificial na medicina, sobretudo no diagnóstico de câncer

1 ago 2024 - 10h43
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A inteligência artificial é uma das inovações tecnológicas que mais se popularizou recentemente. Isso porque ela pode ser uma ferramenta para as mais diversas finalidades, dentre elas a medicina. 

Cirurgião aponta usos da inteligência artificial na medicina
Cirurgião aponta usos da inteligência artificial na medicina
Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

De acordo com o uro-oncologista e cirurgião robótico André Berger, a inteligência artificial pode ser especialmente útil para o diagnóstico de câncer. Nesse sentido, o especialista cita dois exemplos de aplicação da tecnologia:

  • Algoritmos aplicado a tomografia computadorizada que ajuda a distinguir entre nódulos renais malignos e benignos e até subtipo do câncer;
  • ⁠Algoritmo aplicado às lâminas de tecido prostático após biópsia de próstata auxiliando no diagnóstico e até mesmo graduação da agressividade do câncer.

"Os médicos devem encarar com bons olhos. Isso porque a precisão dos diagnósticos e também de decisões personalizadas de tratamento tende a aumentar, deixando mais tempo para interação e relação médico-paciente", avalia o médico.

Além disso, a tecnologia pode auxiliar na identificação de diagnósticos cada vez mais precoces, o que é fundamental para o tratamento da doença, especialmente o câncer. 

"Quando o câncer é detectado precocemente, as opções de tratamento são mais eficazes e menos invasivas, o que pode resultar em melhores resultados e uma melhor qualidade de vida para o paciente. Além disso, o diagnóstico precoce também pode ajudar a evitar complicações e a diminuir a necessidade de tratamentos mais agressivos", afirma André. 

Por isso, conforme o uro-oncologista, é fundamental realizar exames de rotina e estar atento a quaisquer sinais e sintomas que possam indicar a presença de câncer.

Na visão do especialista, a inteligência artificial deve se tornar cada vez mais frequente na rotina médica. "Não só diagnósticos, mas estadiamentos, decisões de tratamento personalizado e até suporte em procedimento cirúrgico, aumentando a precisão e segurança para os pacientes", afirma.

Saúde em Dia
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