Ludmila Dayer avalia diagnósticos: 'Essas doenças não me definem'
Artista estreia como cineasta em cinebiografia “Eu”, filme que aborda sua jornada de cura e autoconhecimento após síndrome do pânico
Em sua estreia como cineasta, no roteiro e direção do filme autobiográfico "Eu", Ludmila Dayer tem feito uma série de entrevistas para divulgar o projeto. A obra mostra sua jornada de cura e autoconhecimento, motivada pela síndrome do pânico que a acometia.
O filme não aborda o diagnóstico de esclerose múltipla, revelado por Ludmila ano passado. Ela, inclusive, prefere deixar esse assunto de lado, como ressaltou na entrevista concedida ao Terra.
À revista "Quem", ela explicou que isso se deve ao fato de não querer ficar associada ao diagnóstico e estigma da doença. "Vivo completamente normal. Tento ser um estímulo de melhora, de normalidade, de positividade. Todos os diagnósticos que tive - síndrome do pânico, EBV [Epstein-Barr] crônico, esclerose múltipla - se não tomar cuidado, eles passam a te definir como pessoa. Essas doenças não me definem. Elas vieram para eu aprender e para eu evoluir", defende.
O filme é estrelado por Fernanda Souza, que assina a produção executiva ao lado de Ludmila. Após ser diagnosticada com o vírus Esptein-Barr e contar com o apoio da diretora, Anitta também se juntou ao projeto como produtora-associada.
Quanto aos participantes, entre os especialistas ouvidos estão os médicos e o astrólogo que atuaram na recuperação de Ludmila. Uma das profissionais em destaque é a xamã Max Tovar, criadora do mapa gestacional e conhecida por atender outros famosos como Anitta e Vitória Strada.