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Maestro João Carlos Martins passa por cirurgia em hospital de São Paulo

O maestro João Carlos Martins foi internado em São Paulo para passar por cirurgia neste sábado, 4. Leia o boletim médico

4 jan 2025 - 20h41
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João Carlos Martins
João Carlos Martins
Foto: Getty Images / Caras Brasil

O maestro João Carlos Martins foi internado em um hospital de São Paulo e passou por uma cirurgia. O artista precisou operar para a retirada da vesícula biliar e está bem após o procedimento.

A equipe dele compartilhou o boletim médico nas redes sociais com os detalhes sobre a internação dele.

"O paciente João Carlos Martins encontra-se internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde foi submetido hoje a uma cirurgia para retirada da vesícula biliar, realizada pelo Prof. Dr. Raul Cutait e equipe. A cirurgia transcorreu sem intercorrências. Durante a internação, o paciente será acompanhado pelas equipes do Prof. Dr. Raul Cutait e do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho", informaram.

Boletim médico de João Carlos Martins
Boletim médico de João Carlos Martins
Foto: Caras Brasil

A superação de João Carlos Martins

Em entrevista recente na Revista CARAS, o maestro João Carlos Martins falou sobre a superação em sua vida. "Tive altas montanhas e vales profundos na minha trajetória, mas o importante é você estar, aos 82 anos, com os mesmos projetos que você tinha aos 21 anos", avalia ele, falando sobre a distonia focal, doença rara e incurável que o acompanha há décadas e que afeta os músculos das mãos.

Foi a distonia, aliás, que fez João Carlos se reinventar. Na impossibilidade de tocar seu piano, ele abraçou a regência. "São 64 anos com a distonia. Aos 30 anos, pensei em desistir. No entanto, seria falsa modéstia dizer que eu não tenho um pequeno dom de Deus. E quando você tem um pequeno dom de Deus, você tem uma missão na vida e essa missão você tem que levar até o apagar das luzes", aponta o artista.

Hoje, após mais de 20 cirurgias e graças ao uso de luvas biônicas, o piano voltou a ser um companheiro do maestro, que se divide entre a batuta e as teclas. "O maior desafio da regência é fazer com que a orquestra tenha o som do maestro, ou seja, o maestro tem de procurar fazer com que a orquestra misture a individualidade de um músico com a personalidade de um compositor", explica ele.

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