Script = https://s1.trrsf.com/update-1744920311/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Médico alerta para sequelas da síndrome que acometeu Lexa: 'Dependendo do grau'

A cantora Lexa desenvolveu uma síndrome durante a gestação que desencadeou em um parto prematuro

12 fev 2025 - 18h11
(atualizado em 13/2/2025 às 10h17)
Compartilhar
Exibir comentários
Lexa foi diagnosticada
Lexa foi diagnosticada
Foto: Reprodução/Instagram @lexa / Caras Brasil

Lexa (29) comoveu os brasileiros ao anunciar a morte de sua filha, Sofia, poucos dias após o parto prematuro. A cantora revelou que sofreu complicações da pré-eclâmpsia, como a síndrome de HELLP. Em entrevista à CARAS Brasil, o médico nefrologista Henrique Carrascossi explica o diagnóstico da artista e faz alerta para sequelas. 

A bebê de Lexa nasceu no dia 2 de fevereiro de 2025 e morreu no dia 5 de fevereiro de 2025 após vir ao mundo em um parto prematuro. A cantora contou que lutou de todas as formas que conseguiu para que a gravidez evoluísse, mas precisou ser levada ao centro cirúrgico para o parto cesariana com 25 semanas de gestação. 

Segundo o Dr. Henrique Carrascossi, médico nefrologista, Lexa teve uma pré-eclâmpsia grave, ou seja, uma alteração gestacional que começa com o aumento da pressão arterial. A condição que a cantora apresentou recebe o nome de síndrome de HELLP. O especialista explica os sintomas. 

"A síndrome HELLP é uma pré-eclâmpsia grave. O paciente tem hemólise, que é a degradação dos lóbulos vermelhos, destruição dos lóbulos vermelhos, tem elevação das enzimas hepáticas, alteração no fígado e tem uma diminuição na contagem de plaquetas", afirma.

O nefrologista alerta que a síndrome de HELPP, em alguns casos, pode levar a paciente apresentar sequelas ou desenvolver condições crônicas que impactem na saúde dos rins. Por isso é importante tratar rapidamente a condição.

"E essas alterações pode levar também a insuficiência renal, junto com o aumento da pressão arterial e esse paciente às vezes precisa até fazer hemodiálise. Todas as pacientes que têm síndrome de HELLP grave e precisam de hemodiálise, elas podem até ficar com alguma sequela renal, uma lesão renal crônica, se não tratada rapidamente, ou dependendo do grau mesmo, tratada rapidamente, pode deixar uma sequela sim", finaliza o Dr. Henrique ao analisar caso da cantora Lexa. 

FIQUE POR DENTRO DAS NOTÍCIAS DOS FAMOSOS ACOMPANHANDO À CARAS BRASIL NAS REDES SOCIAIS:

Caras Brasil Caras Brasil
Compartilhar
Receba previsões diárias e fique por dentro do mundo astrológico através do nosso WhatsApp
Inscreva-se
Publicidade
Seu Terra












Publicidade