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Médico retira cisto de quase 8 kg de paciente em hospital do AC: ‘Foi um dos maiores que já removi’

Ao Terra, o cirurgião geral José Ricarte explicou que, além do cisto, o ovário esquerdo também foi removido

20 fev 2025 - 19h30
(atualizado às 23h15)
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Médico retira cisto de quase 8 kg de paciente em hospital: ‘Foi um dos maiores que já removi’
Médico retira cisto de quase 8 kg de paciente em hospital: ‘Foi um dos maiores que já removi’
Foto: Reprodução/Instagram

Uma paciente de 34 anos teve um cisto ovariano gigante de quase 8 kg removido na última semana, no Acre. De acordo com o médico responsável pela remoção, o cirurgião geral e bariátrico José Ricarte, aquele foi um dos maiores que já removeu em seus mais de 20 anos de carreira. 

Segundo o profissional, a mulher chegou na emergência se queixando de dores abdominais. Após ser avaliada por um médico, foi solicitada uma tomografia, que revelou a dimensão do problema. 

“Ao examiná-la e analisar as imagens, tive uma noção clara do tamanho da lesão e da provável origem ovariana. Devido ao sobrepeso, à rotina intensa de trabalho e ao crescimento geralmente lento e pouco sintomático dos cistos, a paciente não percebeu sua presença. Apenas quando sentiu dor, decidiu buscar atendimento médico”, contou o médico em entrevista ao Terra. 

Além do cisto, o ovário esquerdo também foi removido
Além do cisto, o ovário esquerdo também foi removido
Foto: Reprodução/Instagram

Por ser volumoso, o desafio principal foi realizar a retirada sem ruptura para evitar complicações, explica Ricarte. Além do cisto, também foi removido o ovário esquerdo da paciente. O vídeo da remoção foi postado nas redes sociais do médico e repercutiu entre os internautas, o que foi inesperado, diz ele.

“A repercussão foi uma surpresa e mostra o interesse das pessoas por casos médicos inusitados e também reforça a importância da conscientização sobre saúde ginecológica”, pontua o médico. 

Exames de rotina ajudam a identificar casos precocemente

Para evitar casos como o ocorrido, o médico orienta que os pacientes busquem ter uma rotina médica e fazer exames de rotina, como ultrassonografias, que ajudam a identificar cistos ainda pequenos, permitindo um tratamento precoce antes que alcancem grandes dimensões.

“Além disso, prestar atenção a sintomas discretos, como aumento do volume abdominal ou desconforto pélvico leve, pode ajudar na detecção precoce", explicou Ricarte. 

Fonte: Redação Terra
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