Script = https://s1.trrsf.com/update-1727287672/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Mulher perde os movimentos após fraturar duas vértebras ao cair em aula de acroyoga

Família criou uma campanha de arrecadação virtual para conseguir custear o tratamento de Lindalva Firme Guedes, de 32 anos

22 fev 2024 - 13h57
(atualizado às 14h32)
Compartilhar
Exibir comentários
Fotógrafa e terapeuta ayurvedica Lindalva Firme Guedes, de 32 anos, sofreu fraturas em duas vértebras
Fotógrafa e terapeuta ayurvedica Lindalva Firme Guedes, de 32 anos, sofreu fraturas em duas vértebras
Foto: Reprodução/Instagram:@todosporlindalva

A fotógrafa e terapeuta ayurvedica Lindalva Firme Guedes, de 32 anos, sofreu fraturas em duas vértebras da cervical (C5 e C6) ao cair durante uma aula experimental de acroyoga e agora sofre com tetraparesia e paraplegia. A família criou uma campanha de arrecadação virtual para conseguir custear o tratamento dela e vem compartilhando sua história nas redes sociais. 

"Lindalva é uma mulher ativa e cheia de sonhos", escreveu a irmã dela na campanha. De acordo a familiar, a terapeuta sofreu o acidente no dia 24 de janeiro no Espírito Santo, enquanto praticava uma postura de acroyoga em dupla. Durante a prática, ela se desequilibrou e caiu de uma altura de cerca de 1,5 metro com a cabeça direto no chão. 

Após a queda, ela recebeu os diagnósticos de tetraparesia - paralisia parcial do tronco, sem movimento das mãos -, e paraplegia - paralisia dos membros inferiores, sem controle de pernas, bexiga e intestino.

Em entrevista à TV Tribuna, afiliada ao SBT, Lindalva contou que chegou a ficar internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela também relatou que se apaixonou pelo yoga e adotou a prática na sua rotina e que, inclusive, havia se formando recentemente na área e estava pronta para dar aulas quando sofreu o acidente. 

"Foi o primeiro contato que eu tive com acroyoga, queria ver como é que era, tinha curiosidade e acabei me acidentando e fraturando as duas vertebras do pescoço", disse ela. 

Para o tratamento, a família criou uma vakinha virtual para arrecadar R$ 170 mil, valor necessário para custear as despesas do tratament, que requer uma equipe multidisciplinar que inclui neurologista, urologista, psiquiatra, psicólogo, fisioterapeutas e cuidador. Além disso, o valor também considera equipamentos que Lindalva precisa, como cadeira de rodas, cadeira de banho e órteses.

"Este valor foi calculado em cima da proposta feita pela equipe que estará a frente do tratamento dela, considerando da data do acidente até dezembro de 2024", informou a irmã dela na divulgação da campanha de arrecadação. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade