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O que é mielograma, procedimento que Fabiana Justus fez após 'pega' da medula

Influenciadora passou por transplante de medula óssea no início do mês de abril e recebeu alta hospitalar

30 abr 2024 - 17h23
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Resumo
Fabiana Justus, 37, diagnosticada com leucemia mieloide aguda, precisou realizar um mielograma para verificar o funcionamento da medula óssea e embasamento para o diagnóstico de doenças do sangue.
Foto: Reprodução/Instagram/@fabianajustus

A influenciadora digital Fabiana Justus, 37, precisou passar por um mielograma quase um mês após realizar o transplante de medula óssea. Diagnosticada com leucemia mieloide aguda, a filha mais velha de Roberto Justus agradeceu o carinho dos seguidores em seu perfil no Instagram e compartilhou os bastidores do exame.

O que é mielograma?

O mielograma, também conhecido como punção aspirativa da medula óssea, é o exame médico utilizado para verificar o funcionamento da medula óssea, analisando as células sanguíneas e ajudando no diagnóstico de alterações.

Durante o procedimento, uma amostra de medula óssea é retirada de um osso, geralmente da parte traseira do quadril, usando uma agulha especial. Esta amostra é examinada em laboratório para várias finalidades, como diagnosticar doenças do sangue, como leucemia, anemia aplástica, entre outras condições.

Além do diagnóstico de doenças, o mielograma também pode ser utilizado para avaliar a produção de células sanguíneas na medula óssea, o que é útil em casos de anemia inexplicável ou em pacientes que estão recebendo tratamento para câncer, para monitorar a supressão da medula óssea como efeito colateral dos tratamentos.

Em pacientes diagnosticados com condições como leucemia, linfoma ou mieloma múltiplo, o mielograma pode ser repetido ao longo do tempo para monitorar a resposta ao tratamento. Mudanças na composição da medula óssea podem indicar se o tratamento está sendo eficaz ou se ajustes são necessários.

Na última semana, a influenciadora contou que seu doador de medula é estrangeiro e que sua família era “plano B” na doação, já que seus parentes tinham apenas 50% de compatibilidade. 

“Na minha família eu tenho três pessoas que são haploidênticos, 50% [de compatibilidade] comigo. E com certeza eu poderia fazer com algum deles, mas eles procuram 100% porque, obviamente, 100% é mais do que 50%. Com 100% acaba sendo um pouco mais suave do que com 50%, mas os dois dão cura da mesma forma”, explicou Fabiana.

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Fonte: Redação Terra Você
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