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Quais são as chances de engravidar após os 40 anos, como Gisele Bündchen e Sabrina Sato?

Após os 40 anos, a gestação é considerada de risco; veja cuidados que essas mamães devem tomar

30 out 2024 - 00h10
(atualizado às 05h01)
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Foto: Montagem/Reprodução Instagram/@gisele/@sabrinasato

Aos 44 anos, Gisele Bündchen está grávida do instrutor de jiu-jítsu Joaquim Valente. A notícia foi inicialmente divulgada pela revista People e confirmada pela assessoria da modelo. Rumores sobre a gestação já circulavam, intensificados por sua ausência no Victoria's Secret Fashion Show. Gisele é mãe de Benjamin, de 14 anos, e Vivian, de 11, do relacionamento anterior com Tom Brady. Recentemente, Sabrina Sato, de 43 anos, também anunciou a primeira gestação com o ator Nicolas Prattes.

A revelação das famosas levantou questionamentos sobre a possibilidade da gravidez tardia. Segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2010 e 2022, o número de mulheres que optaram pela maternidade após os 40 anos cresceu 65,27%. 

Dados da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida indicam que a reserva e a qualidade dos óvulos reduzem após os 35 anos, elevando os desafios e riscos de uma gravidez natural.

De acordo com dados médicos, a chance de uma mulher engravidar em um mês após os 40 é de cerca de 9%, enquanto em um ano as probabilidades chegam a 50%. Aos 41 e 42 anos, essas chances caem para 4% em um mês e 20% em um ano. 

A gravidez após os 40 anos é considerada de alto risco e exige uma série de cuidados adicionais para a saúde da mãe e do bebê.

Riscos

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os principais riscos para grávidas dessa faixa etária estão: aborto espontâneo, parto prematuro, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, além de condições como distocia funcional, hemorragia pós-parto e descolamento prematuro da placenta. A idade também aumenta o risco de gravidez ectópica, placenta prévia e rompimento uterino.

A formação dos óvulos tende a sofrer maior predisposição a erros cromossômicos, elevando as chances de alterações genéticas como a Síndrome de Down, segundo dados do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG). 

Cuidados

Assim, alguns cuidados que as mães mais maduras devem tomar incluem uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras e legumes frescos, e beber cerca de 8 copos de água diariamente. A suplementação com ácido fólico, ferro e nutrientes como vitamina D, A, E, C, zinco, magnésio e selênio também é recomendada, conforme orientação médica.

Praticar atividades físicas regulares, com acompanhamento, e controlar o peso ajudam no bem-estar geral durante a gestação. Substâncias nocivas, como álcool, cigarro e drogas, devem ser evitadas, e medicamentos só devem ser utilizados sob prescrição.

Consultas pré-natais regulares e exames, como mamografias e ultrassons morfológicos entre 11 e 13 semanas, são essenciais, além do teste NIPT (Non-Invasive Prenatal Testing) para rastrear células fetais no sangue da mãe.

Fonte: Redação Terra
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