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Saúde

5 razões que tornam o cigarro eletrônico tão prejudicial quanto o comum

18 jan 2024 - 15h32
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Apesar da proibição de comercialização no Brasil, os últimos anos têm demonstrado um notável aumento no consumo dos vapes, os cigarros eletrônicos. De acordo com um levantamento realizado pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), mais de 2 milhões de brasileiros utilizam esse dispositivo. Além disso, o Google Trends mostrou que, entre 2021 e 2023, as pesquisas por “cigarro eletrônico” aumentaram mais de 1.150% no país. 

Existem mais semelhanças que diferenças entre os cigarros comuns e os eletrônicos. Embora a indústria que produz esses dispositivos tende a minimizar o efeito do vape, como se fosse algo inofensivo, especialistas afirmam que ele é tão perigoso quanto o cigarro comum. Isso ocorre porque o organismo inala diversas substâncias por meio do vape, muitas das quais são as mesmas encontradas no cigarro comum. 

“Os líquidos utilizados nos cigarros eletrônicos podem conter nicotina ou não e – quando contêm, apresentam diferentes concentrações que também podem causar dependência. Além disso, esses líquidos têm outras substâncias que provocam danos ao endotélio – camada de células que reveste os vasos sanguíneos e linfáticos –, podendo causar inflamação e formação de coágulos na região torácica, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e lesões pulmonares”, alerta Ricardo Alves, pneumologista e professor do curso de Medicina da Universidade Positivo.

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