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Saúde

Dicas para ter dentes fortes e bonitos após os 50 anos

28 ago 2024 - 19h03
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Retração de gengiva, diminuição e amarelamento dos dentes, marcas de expressão como o temido ‘código de barras’, o ‘sorriso invertido’ e até as olheiras provenientes da perda óssea na região buco maxilar, são sinais de que seus dentes estão envelhecendo. Por serem formados por células (chamadas odontoblastos), assim como todo o corpo, eles também sofrem o impacto do tempo.

Somado a isso, além das condições fisiológicas, comportamentos como uso excessivo de medicamentos, ingestão de dieta ácida e o apertamento dos dentes, ocasionados pelo estresse do dia a dia, são fatores que aceleram esse processo de envelhecimento.

Marcelo Kyrillos, cirurgião-dentista do Ateliê Oral, alerta para os perigos do imediatismo na busca pela jovialidade. 

“Maquiar o envelhecimento dental não é uma opção. As pessoas estão se esquecendo de que vão viver mais 40, 50 anos, e irão precisar de uma boa mobilidade para a fala e a mastigação, um correto posicionamento entre arcadas e, inclusive, uma estrutura óssea fortalecida. Tudo isso para garantir uma terceira idade dental com funcionalidade”, explica Kyrillos, que percebeu nos últimos anos um aumento significativo de pacientes da faixa etária entre 45 e 65 anos no Ateliê Oral em busca de tratamentos estéticos. “A grande verdade é que a geração prateada atual está redefinindo o que significa envelhecer bem, se compararmos com as pessoas da mesma faixa etária de 30 anos atrás”, destaca. 

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