Se afastar de um familiar nem sempre é rancor: psicóloga explica em quais situações isso é necessário
Quando relações familiares trazem sofrimento, o distanciamento pode ser um ato de cuidado com a saúde mental.
Nem sempre os laços de sangue são sinônimo de uma relação saudável. Muitas vezes, aquele familiar que deveria trazer conforto e afeto acaba sendo uma fonte constante de desgaste emocional. Nesses casos, tomar a decisão de se afastar não é um ato de rancor ou egoísmo, mas sim de autoproteção.
Embora seja uma decisão difícil e carregada de julgamentos externos, principalmente vindos da própria família, a psicóloga explica que, em certas situações, o afastamento é fundamental para preservar a saúde mental, os limites pessoais e o bem-estar - já que os vínculos familiares também podem ser fontes de conflitos tóxicos.
O MinhaVida entrevistou a psicóloga Larissa Fonseca, que esclareceu em quais situações o afastamento pode ser necessário e por que romper esses laços pode ser um ato de amor-próprio.
Quando o afastamento familiar é uma decisão saudável?
Decidir se afastar de familiares pode parecer uma escolha egoísta ou fria para quem está de fora da relação, mas, em algumas situações, é exatamente o que pode garantir a saúde mental e emocional de uma pessoa.
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