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Stanley Bittar explica opções de tratamento para a calvície

Médico já atendeu famosos como Fernando Zor, Maraísa e Igor 3k

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A calvície masculina é mais comum do que se imagina. Aos 35 anos, cerca de 37% dos homens vão perder cabelo. No entanto, a condição pode ser tratada com métodos inovadores para diminuir a perda e repor os cabelos.

Stanley Bittar de Almeida, fundador da Stanley’s Hair, rede de clínicas de transplante e terapia capilar, explica que o transplante capilar é indicado para os casos da chamada alopecia androgenética, de origem hereditária e relacionada ao hormônio masculino.

Foto: Divulgação

“Trata-se de uma cirurgia minimamente invasiva, que visa a implantação de folículos pilosos nas áreas onde não existe cabelo ou onde há uma menor densidade. Ou seja, é um procedimento que permite transplantar o cabelo de uma área sem predisposição para calvície, como a nuca e partes laterais do couro cabeludo, para a região afetada pela falta de cabelo”, afirma o médico.

Outra forma de tratar a calvície é por meio de aplicações de plasma rico em plaquetas (PRP), que estimulam o crescimento capilar, método utilizado por Fernando. O tratamento consiste na preparação de plaquetas isoladas e concentradas, gel de plaquetas ou preparação rica em fatores de crescimento (PRFC).

“Essa queda de cabelo em quem possui o gene costuma aparecer por volta dos 20 anos e se agrava com o tempo, se intensificando a partir dos 40 anos”, esclarece o médico.

Mas não são só os homens que sofrem com a perda dos fios. Os primeiros sinais da calvície feminina são o clareamento da cor e a diminuição da espessura do cabelo na parte superior da cabeça, que vai evoluindo para diminuição da quantidade de fios e o aparecimento de regiões sem cabelo.

A calvície feminina normalmente é hereditária, e pode surgir em qualquer fase da vida a partir da puberdade, mas é mais comum após os 40 anos, quando a menopausa se aproxima.

A condição foi a responsável pela queda de cabelo e falhas no couro cabeludo de Maraísa, da dupla com Maiara. O caso da cantora é genético e o tratamento realizado por ela é conhecido como mesoterapia.

“Neste caso, o plasma é retirado de outras partes do corpo e injetado no couro cabeludo”, explica o médico, apontando que o processo utiliza também o uso de xampu, indicado por dermatologistas, conforme o perfil do paciente.

Fonte: Redação Terra
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