Obra de Jorge Amado se mistura com história de Ilhéus
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A Casa de Cultura Jorge Amado preserva memória de parte da obra e vida do escritor
Foto: Fernando Prandi / Terra
Jorge Amado morou com a família no local, construído na década de 20 do século passado
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É possível ver e comprar fotos e outros objetos ligados ao escritor e Ilhéus
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A casa não tem um estilo próprio, sendo considerada eclética, com mistura do neoclássico e do colonial
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As capas de seus livros, tanto na versão brasileira como internacional, estão expostas em um dos quartos
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Gabriela Cravo e Canela, uma das principais obras do escritor, também é lembrada no museu
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Jorge Amado faleceu aos 88 anos, em 2001
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O bar e restaurante Vesúvio, construído na década de 20 do século passado e presente no romance Gabriela Cravo e Canela, é uma boa pedida para comes e bebes
Foto: Fernando Prandi / Terra
É possível tirar uma foto ao lado da estátua de Jorge Amado, que fica em uma das mesas do tradicional restaurante
Foto: Fernando Prandi / Terra
A tranquilidade faz parte do dia a dia de Ilhéus
Foto: Fernando Prandi / Terra
O Bataclan foi um famoso bordel e cassino, frequentado pelos coronéis do cacau, marinheiros, boêmios e intelectuais
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No final da década de noventa, o local teve a fachada restaurada, foi reconstruído e transformado em espaço cultural
Foto: Fernando Prandi / Terra
O quarto da dona do Bataclan, Maria Machadão, que virou personagem de Jorge Amado, é representado em um dos cômodos
Foto: Fernando Prandi / Terra
No Bataclan, costumavam se apresentar companhias de dança do sul do País e até do exterior, como grupos de tango argentino e de cancan francês. Além de espaço cultural, hoje também funciona como restaurante
Foto: Fernando Prandi / Terra
A sensualidade está em todo o ambiente do Bataclan
Foto: Fernando Prandi / Terra
Famoso na região, José Delmo conta histórias do Bataclan e de Ilhúes em versos e com interpretação