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Cidade que sediará a Copa 2010, Durban tem grande diversidade cultural

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Conhecida por suas ondas perfeitas que atraem surfistas de todo mundo, Durban deixará seu principal esporte de lado para se dedicar a outra modalidade em 2010: o futebol. Umas das principais sedes da Copa do Mundo da África do Sul, essa cidade litorânea é exemplo do mosaico cultural do país: indianos, africanos e europeus fazem um verdadeiro mix étnico, presente na culinária, na música e na diversidade fervilhante das ruas. Durban é cheia de bares, restaurantes e boates. É uma cidade viva. Há dois museus que podem ser considerados históricos. O Durban Art Gallery, primeira galeria a expor artistas negros, e o KwaMuhle Museum, ou Museu do Apartheid.

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Durante o Mundial, as atenções estarão voltados para o moderno estádio Moses Mabhida, que está sendo construído. Com uma arquitetura baseada na bandeira da África do Sul, o estádio terá um grande arco que representará a união de uma nação apaixonada pelo esporte. O estádio estará bem próximo de todas as principais atrações da cidade, entre elas, sua belas praias e águas quentes. Por isso, quando não estiverem acontecendo partidas, um teleférico levará visitantes para o ponto mais alto do arco, onde turistas poderão ter uma vista privilegiada da cidade.

A costa Durban é conhecida como a Golden Mile: uma extensão de 6 quilômetros de areia dividida em diversas praias famosas por suas excelentes ondas para o surfe - ondas que são bem apreciadas desde um dos piers ao longo da costa. Além disso, há outras atividades imperdíveis que rondam suas areias douradas como o uShaka Marine World, um complexo de aquário e parque aquático, o Suncoast Casino and Entertainment World, o maior cassino da cidade, e o Porto da Cidade, um dos únicos naturais de toda costa africana.

Não há como falar de Durban sem citar seus mercados. O principal deles é o da Victoria Street. Fruto da intensa imigração de indianos para a cidade, pode-se encontrar aqui diversos produtos orientais. Os cheiros exóticos, as cores e os objetos variados (panos, esculturas e diversas peças artesanais) justificam a visita. Locais e turistas se envolvem em longos papos e negociações, pois os vendedores sempre estarão dispostos em abaixar o preço dos produtos para vencer a concorrência. Fora do mercado, ainda é possível encontrar zulus vendendo remédios naturais como cabeças de bichos mortos, xaropes e plantas de caráter medicinal.

Agência Andrés Bruzzone Comunicação

Fonte: Especial para Terra
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