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Conheça 25 lugares abandonados com paisagens incríveis

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Lugares abandonados criam ambientes misteriosos e surpreendentes, sejam eles ruínas, cidades fantasmas ou castelos. Confira esta seleção de belos lugares abandonados pelo mundo, selecionados para você pelo Terra.

Ruínas de São Miguel Arcanjo

Situado no Rio Grande do Sul, o sítio arqueológico de São Miguel das Missões Arcanjo tem ruínas jesuíticas construídas entre nos séculos 17 e 18 em território guarani. Igrejas, fortes e outras construções fazem parte do Patrimônio da Unesco, em uma área de 1.200 km² dividida entre o Brasil e o norte da Argentina

Túnel Amor, Ucrânia

Nas redondezas do pequeno vilarejo de Klevan, na Ucrânia a combinação de árvores  e da passagem frequente de um trem criou uma magnífica paisagem única no mundo. O lugar, conhecido como “Túnel do Amor” é tão romântico quanto indica seu nome, e atrai turistas vindos de diversos países.

Craco, Itália

Antiga cidade medieval situada na província italiana de Matera, Craco chegou a ter uma população de duas mil pessoas no final do século 19. Com os  anos, por culpa de terremotos, deslizamentos e guerras, a cidade acabou vendo todos seus habitantes irem embora, deixando o  local deserto e abandonado.

Castelo de Bodiam, Inglaterra

Situado na região inglesa de East Sussex, o castelo medieval de Bodiam foi construído no final do século 14 para defender a área da invasão francesa durante a Guerra dos Cem Anos. Cercado por uma lagoa, o castelo leva os visitantes para uma viagem no tempo até a época em que era habitado.

Maunsell Forts

Construídas pela marinha britânica durante a Segunda Guerra Mundial,  as Fortalezas Marinhas de Maunsell são estruturas de concreto e aço que parecem saídas de filme de ficção científica. Hoje abandonadas, as fortalezas encontram-se situadas a cerca de 10 km de Suffolk,  no litoral do Mar do Norte da Inglaterra.

<p>O templo Angkor Wat é um exemplo da arquitetura do império Khmer</p>
O templo Angkor Wat é um exemplo da arquitetura do império Khmer
Foto: Getty Images
Angkor Wat

Maravilha arqueológica da Ásia e do mundo a cinco quilômetros da cidade de Siem Reap, Angkor era a capital do antigo império Khmer, conhecendo seu auge entre os séculos 9 e 15. O templo é um excelente exemplo da arquitetura da época, e era não somente um dos maiores templos budistas da Ásia, mas também a residência real e de mais de 20.000 pessoas.

Kolmanskop, Namíbia

Trecho do litoral norte da Namíbia onde as dunas do deserto encontram-se com o Oceano Atlântico, a Costa dos Esqueletos leva esse nome pelo seu grande número de velhos navios encalhados  que se encontram na região. Desativado há muitos anos, o acampamento de Kolmanskop foi desativado há décadas e é, para muitos, assombrado pelos espíritos dos mineiros que ali moravam.

Machu Picchu, Peru

Construída no século 15,  no coração dos Andes peruanos, a 2.500 metros acima do nível do mar a antiga cidadela de Machu Picchu é um dos principais e mais misteriosos vestígios da civilização Inca. Os turistas que visitam este impressionante sítio arqueológico vão embora deslumbrados com a complexidade da construção, a beleza e a preservação da cidadela e a linda natureza ao seu redor.

<p>O Cristo do Abismo está a 17 metros de profundidade no litoral da Itália</p>
O Cristo do Abismo está a 17 metros de profundidade no litoral da Itália
Foto: Reprodução
Cristo do Abismo, Itália

Submersa a 17 metros de profundidade frente à linda Abadia de San Fruttuoso,  entre as cidades de Camogli e Portofino, o Cristo do Abismo é uma estátua de bronze instalada no local há quase 60 anos. A estátua se transformou em atração do litoral do norte da Itália para os mergulhadores, embelezando o ambiente pacífico vivido sob o mar.

Hospital Renwick, Estados Unidos

O Hospital Renwick foi inaugurado em 1856, e recebia imigrantes em quarentena em seus cem leitos. Também conhecido como Smallpox Hospital (Hospital da Varíola), o local fechou suas portas um século mais tarde, ficando abandonado até 2012. Ainda em processo, um projeto foi iniciado para deixá-lo em boas condições para virar um ponto turístico da ilha de Roosevelt, entre Manhattan e Queens.

Skara Brae, Escócia

Situada nas ilhas Orkney, no litoral da Escócia, a incrível cidade pré-histórica de Skara Brae ainda reserva muitos mistérios. Com idade estimada a mais de cinco mil anos, o sítio foi abandonado por seus habitantes por causas desconhecidas e se mantém extremamente bem preservado.

Pompéia, Itália

No ano de 79 d.C. a erupção do vulcão Vesúvio lançou grandes quantidades de lava, que cobriram totalmente a cidade de Pompéia. A 20 km de Nápoles, Pompéia se manteve oculta por mais de 1.600 anos, sendo descoberta em 1749. Os vestígios da antiga cidade da época dos romanos se mantiveram preservados e os corpos dos habitantes que ficaram foram envoltos pela lava na posição exata do momento de sua morte, deixando um registro único do momento da erupção.

Varosha, Chipre

Nas décadas de 60 e 70, o bairro de Varosha, na cidade de Famagusta, era um popular centro turístico, com belas praias banhadas pelo abundante sol do Mediterrâneo. Mas com a guerra, que dividiu a ilha de Chipre em dois, a cidade foi tomada por tropas turcas, fazendo com que mais de 45 mil gregos-chipriotas tivessem de fugir rapidamente, deixando para trás suas vidas e vestígios que se mantêm quase intocados até hoje.

Gunkajima, Japão

Perto da Nagasaki, no litoral Japonês, Gunkajima é conhecida como a “Ilha-barco”, em razão de sua singular distribuição. Com menos de 1 km², a pequena ilhota parece um navio, e foi habitada entre 1890 e 1974, quando a Mitsubishi, que controlava a extração de minerais do local, abandonou suas operações,  e o governou ordenou a retirada dos moradores.

Balestrino, Itália

Localizada sobre as montanhas, a 70 km de Gênova, a vila medieval de Balestrino começou a ser abandonada por seus habitantes no final do século 19 em razão de terremotos que destruíram propriedades e ameaçavam as estruturas. Na metade do século 20, Balestrino já estava totalmente desabitada e passou a ser uma atração turística da região.

Centralia, Estados Unidos

Situada no estado americano da Pensilvânia, Centralia era uma cidade normal até maio de 1962, quando um incêndio (que dura até os dias de hoje) começou numa mina subterrânea. A maioria dos habitantes foram relocados na década de oitenta, mas alguns (cerca de dez segundo o último censo) continuaram a viver nesta verdadeira cidade fantasma, com prédios vazios, paisagens desoladas e muita fumaça. 

<p>O Hospital Beelitz foi abondonado após a saída dos russos</p>
O Hospital Beelitz foi abondonado após a saída dos russos
Foto: Thomas Geersing/Flickr
Hospital Beelitz, Alemanha

No meio de uma escura floresta a sudoeste de Berlim, o Hospital Beelitz era um grande complexo que funcionava sob o mando dos soviéticos, que controlavam esta parte do país. O hospital contava com diferentes prédios, planta de geração elétrica e uma capela. Com a saída dos russos em 1995, o local caiu em desuso, e funciona apenas como registro histórico da época.

Estação de Metrô City Hall, Estados Unidos

Os passageiros que descem na estação Brooklyn Bridge do metrô de Nova York, última da linha 6, deixam de ver um dos pontos mais curiosos da cidade. Ao permanecer no vagão enquanto o trem dá a volta para fazer o caminho no sentido contrário, aprecia-se a antiga estação City Hall, criada como amostra do que seria o metrô de Nova York, que acabou fechada por receber poucos passageiros.

Rugyang, Coreia do Norte

A história do hotel Ryugyong remonta aos anos 80, quando começou a construção da estrutura esquisita e futurista com o objetivo de criar o principal hotel da capital da Coreia do Norte. As obras nunca foram concluídas, deixando um enorme prédio abandonado no coração de Pyongyang. Recentemente, um grupo internacional anunciou ter retomado o projeto do hotel, mas a ideia parece ter sido deixada de lado, especialmente por causa dos últimos acontecimentos políticos no país.

Ouradour-Sur- Glane, França

A história de Ouradour-Sur-Glane, pequeno vilarejo do centro da França, ficou marcado pela terrível massacre de todos seus habitantes em mãos de soldados alemães durante a Segunda Guerra. Hoje a parte antiga do vilarejo foi preservada, mantendo a memória dos mortos, e um novo vilarejo foi construído à proximidade.

Humberstone, Chile

Inscrita no Patrimônio Mundial da Unesco desde 2005, a cidade de Humberstone era um importante centro de extração de nitrato no deserto do Atacama. Com o fechamento das fábricas na década de 60, a cidade viu sua população indo embora, transformando-se em cidade fantasma e ponto turístico para conhecer as antigas instalações.

Wittenoom, Austrália

Situada a 1.100 km de Perth, no oeste da Austrália, a cidade de Wittenoom foi vítima de um desastre industrial que a transformou em cidade fantasma.   Wittenoom foi contaminada pela extração de asbestos azul, ameaçando a população e fazendo com que todos os habitantes deixassem o lugar na década de 70.

Gary, Estados Unidos

Antigo centro da indústria do aço dos Estados Unidos, a cidade de Gary, Indiana, foi fundada em 1906 e chegou a ter mais de 200 mil habitantes. Símbolo do declínio da América industrial a 50 km de Chicago, Gary viu sua população cair pela metade, vendo boa parte de suas instalações abandonadas nos dias atuais.

<p>Bodie State é uma autêntica cidade fantasma</p>
Bodie State é uma autêntica cidade fantasma
Foto: Greg Schechter/Flickr
Parque Estadual de Bodie State, Estados Unidos

Localizado no coração da Califórnia, o Parque Estadual de Bodie State é uma autêntica cidade fantasma da época da febre do ouro na região. A cidade nasceu no final do século dezenove, atraindo milhares de garimpeiros buscando a fortuna. A cidade foi preservada hoje como interesse turístico, e é uma atração única muito especial.

Sanatório Essex Mountain, Estados Unidos

Em seus dias de glória, o Sanatório de Essex Mountain da cidade de Verona, no estado americano de Nova Jersey, teve uma das melhores taxas de recuperação entre doentes de Tuberculose nos Estados Unidos. Quando a doença foi erradicada, o hospital foi desaparecendo aos poucos, até ser totalmente abandonado nos anos 80. 

Fonte: Andrés Bruzzone Comunicação Andrés Bruzzone Comunicação
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