Amsterdã é a cidade de todas as liberdades
Amsterdã, cidade portuária, capital da Holanda: charmosa com seus vários canais, respira um ar jovial, cosmopolita, como o atrativo extra de ser uma cidade incomum do ponto de vista social. "A cidade de todas as liberdades", como a qualificou um residente ilustre.
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O nome vem de "Amster", do rio Amstel, que a corta (é nome também de uma famosa cerveja holandesa) e "dam", derivado do nome de uma represa. Água e continente, elementos muito presentes nos "países baixos": com seus 760 mil habitantes, Amsterdam é o ponto principal de uma grande zona urbana num país pequeno, cortados por rios e canais. A Holanda é muito populosa (tem quase 17 milhões de habitantes numa pequena zona geográfica) e a sua pujança econômica é notável - é o quinto centro econômico da Europa.
Para quem chega pelo aeroporto, moderno e de uma arquitetura ousada, uma boa dica logo de cara: compre o AmsterdamCard, um cartão que custa aproximadamente 50 euros e que dá acesso a transporte público e diversas atrações. Mas também uma bicicleta é uma boa pedida: plana e cheia de ciclovias, a cidade convida a longas pedaladas. A segunda experiência de locomoção que não se pode perder são os barcos, que percorrem os mais de mil canais holandeses. Estão por várias partes da cidade, por preços a partir de 5 euros.
Entre as visitas imperdíveis, a primeiro é ao Museu Van Gogh, com a maior coleção do famoso pintor holandês (preço da entrada 12,50 euros). Outra: a Casa de Anne Frank, talvez a mais visitada de Amsterdã, lugar onde a pequena menina judia escreveu o diário que comovera o mundo (o ingresso sai por 9 euros).
A cidade é é cheia de museus: o Rijksmuseum, o museu nacional, é dedicado às artes e história (entrada de 11 euros), o Stedelijk (9 euros) e o Rembrandt, edifício em que o pintor viveu entre 1639 e 1659 (8 euros) são três bons exemplos. Mas a oferta é bem mais ampla e diversificada: há o Museu da Tortura, o Museu do Sexo e o Marijuana Museu.
Amsterdam é, de fato, o lugar para se sentir provocado. Exemplo é o Red Light District, onde as moças se oferecem em vitrines, no contexto de um bairro residencial, com bom policiamento nas ruas e pouco aspecto undergroud. É a cidade de todas as liberdades.
Agência Andrés Bruzzone Comunicação