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Berlim, 20 anos depois da queda do Muro

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Vinte anos se passaram desde que o Muro de Berlim foi derrubado. Nesse tempo, a cidade sofreu uma grande transformação. Onde havia ícones de confronto ideológico, hoje florescem o comércio e os serviços do capitalismo. A arquitetura arrojada, as grifes cool e o design tomaram conta dos bairros que outrora foram palco do confronto político entre as potências. Mas a cidade guarda marcas de seu passado, e o turista as encontra a cada passo.

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A primeira marca, não poderia ser diferente, é o célebre Muro. Parte dele corta a cidade, bem que ultimamente funcione como uma galeria de artes a céu aberto. Como parte das comemorações pelas duas décadas da queda do Muro, 85 artistas foram convidados para representar a alegria em torno da reunificação da cidade.

Além disso, na Bernauer Strasse, entre Mitte e Prenzlauer Berg, o que restou do Muro hoje funciona como memorial para os mortos que buscaram seu destino atravessando a fronteira e não conseguiram. Aliás, resquício dos ferrenhos controles, há o Checkpoint Charles, aberto para visitações: uma pequena casa branca fazia parte da estrutura física do controle ocidental de circulação de estrangeiros, onde funciona também o Museu do Muro, que conta a história dos muitos que tentaram passar do lado Oriental para a Berlim capitalista.

A famosa Potsdamer Platz, que já foi dividida, hoje é referência da modernidade de Berlim, tanto na arquitetura quanto na moda e nos negócios. Além disso, o Prenzlauer Berg, ex-Berlim Oriental, tornou-se uma das principais referências para quem deseja curtir a noite.

Um outro monumento que foi aberto com a queda do Muro é a Porta de Brandenburgo. Cartão postal da cidade, o local esteve fechado ao tráfego de pedestres e automóveis por cerca 30 anos, durante o periodo do regime soviético. Entretanto, com o fim da Guerra Fria, esse marco na cidade construído em 1791, quando a Alemanha ainda chamava-se Prússia, voltou a estar aberto ao público e aos carros, e virou um dos principais marcos de reunificação do país.

Agência Andrés Bruzzone Comunicação

Fonte: Especial para Terra
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