Polinésia Francesa é perfeita para apimentar a relação
Descobertas para o imaginário europeu pelos navegantes Samuel Wallis, Louis-Antoine Bougainville e James Cook, as ilhas da Polinésia logo despertaram as mais fantásticas fantasias. Tratava-se de uma terra de clima muito agradável, de belas paisagens e (sobretudo) de mulheres tão estonteantes quanto generosas e desinibidas em matéria de sexo. Escritores como Herman Melville (Moby Dick) e Robert Louis Stevenson (A Ilha do Tesouro), o pintor francês Paul Gauguin e, mais recentemente, Marlon Brando, são apenas os mais notáveis dos muitos que resolveram conferir a fama do lugar.
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A Polinésia Francesa é composta pelos arquipélagos das Austrais, Tuamotu, Gambier, Marquesas e da Sociedade, com 118 ilhas, muitas delas desabitadas. A população é de somente 220 mil pessoas, das quais metade vive em Taiti, a ilha onde se encontra o aeroporto internacional de Faaa e a sede do governo. Mas para entender os motivos do fascínio é preciso sair de Taiti, procurando-se por outras ilhas; cada uma tem o seu atrativo.
Ranguiroa, por exemplo, é um anel de coral com uma lagoa de águas transparentes, local privilegiado para o mergulho. Já Bora Bora é o sinônimo de paraíso romântico. Seu nome original, Mai te Pora, significa "criada pelos deuses" em idioma taitiano. É só ir e conferir para dar razão a quem assim a chamou. Raiatea e Taha são destinos ecoturísticos, com safáris de jipe, cavalgadas e caminhadas; para encontrar as melhores praias é preciso sair das ilhas e chegar nos motus, as ilhotas em volta. As ilhas Marquesas atraem pela natureza quase virgem - mas não têm praias bonitas. São o destino perfeito para quem deseja tranquilidade.
Uma escolha ótima para conhecer as ilhas com conforto total é fazê-lo de cruzeiro. Os navios M'Tia e M'Tu Moana, que percorrem as melhores paisagens de Bora Bora, Huahine, Raiatea e Taha, têm passeios inesquecíveis e uma gastronomia impecável. Na oferta sempre renovada das ilhas, vale conferir em Tikehau o novo e charmoso hotel da rede Pearl Resort, e o atol de Fakarava, dedicado a atender mergulhadores compulsivos. Tudo na ilha gira em torno deste esporte, e não por nada: a ilha oferece cenários aquáticos inimagináveis.
Agência Andrés Bruzzone Comunicação