Iêmen: destino situado na região conhecida como Chifre da África, o Iêmen é um local inseguro conhecido por abrigar piratas em seu litoral e terroristas da Al Qaeda em seu território. Mas além das notícias ligadas à violência e problemas, o país tem algumas maravilhas como o incrível arquipélago de Socotra e a capital Sanaa, ambos listados no Patrimônio Mundial da UNESCO
Foto: mwnasimba/Flickr
Iraque: nas últimas décadas, o Iraque frequentou as manchetes por notícias negativas como as duas guerras que viveu, o sombrio regime de Saddam Hussein e os ataques terroristas que seguiram a invasão norte-americana. Hoje, apesar da relativa estabilidade o país continua pouco recomendado para os turistas, mas alguns viajantes se arriscam para conhecer belezas como a Arca de Ctesiphon, ao sul da capital Bagdá. A região do Curdistão, ao norte, é uma exceção no país com segurança e tranquilidade que atraem visitantes estrangeiros
Foto: Jennifer Morrow/Flickr
Irã: turistas que visitam o Irã sofrem riscos como detenções arbitrárias por parte de autoridades policiais e agressões a mulheres que estiverem descobertas. Mas este país é um dos berços culturais da humanidade com atrações como o Palácio de Golestan, na capital Teerã a fantástica cidade de Ispaão, com suas impressionantes mesquitas, palácios e diferentes prédios históricos
Foto: Getty Images
Líbia: instabilidade política e ameaças terroristas são os principais motivos que fazem da Líbia um destino pouco recomendado para o turismo. A capital, Tripoli, é conhecida por seu vibrante centro histórico e tem atrações como o Museu do Castelo Vermelho, com mais de 5 mil anos de história líbia. País afora, encontram-se belezas que fazem parte do Patrimônio Mundial da UNESCO como os sítios históricos de Leptis Magna e a Velha Cidade de Ghadames
Foto: NH53/Flickr
Síria: atualmente, a Síria vive uma guerra civil, numa situação extremamente instável e perigosa. Em épocas de paz, este país do Oriente Médio tem atrações que merecem a visita como a capital Damasco, uma das cidades habitadas continuamente há mais tempo no mundo e o Krak des Chevaliers, magnífico castelo da época das cruzadas
Foto: Getty Images
Afeganistão: com magníficas paisagens e uma rica cultura, o Afeganistão vive em conflito desde os anos 1970, quando se seguiram a invasão soviética, anos de regime talibã e um conflito armado com os Estados Unidos. Na atualidade, o país continua a oferecer perigo a seus visitantes, com riscos de violência, atentados terroristas e sequestros em estradas
Foto: Chai Sabz/Flickr
Mali: a maioria das atrações do Mali, como a cidade histórica de Tombuctu, encontram-se situadas na região norte do país africano. Esta região encontra-se atualmente controlada por radicais islâmicos e não oferece estabilidade nem segurança para os turistas
Foto: Emilio Labrador/Flickr
Argélia: importante território do norte da África, a Argélia sofre com ameaças terroristas de grupos islâmicos. Os turistas que, mesmo assim, visitam o país, encontram maravilhas como as ruínas de Djemila, o deserto do Saara e as montanhas de Hoggar
Foto: Getty Images
Somália: poucos turistas aterrissam no aeroporto de Mogadisho, capital da Somália, um dos países mais pobres e violentos da África. As autoridades esperam que a situação mude nos próximos anos, desenvolvendo as praias e parques nacionais como ponto de viagem para visitantes estrangeiros
Foto: Keith Ellison/Flickr
Paquistão: situado entre a Índia, o Afeganistão e o Irã, o Paquistão é um país historicamente instável e imprevisível. Diferentes regiões figuram na lista não recomendada para turistas, como a cidade de Peshawar, a estrada de Karakoram entre a capital Islamabad e Gilgit, o Vale de Kales e as cidades de Quetta e Nawabshah
Foto: Guilhem Velliut/Flickr
Etiópia: uma das maiores atrações da Etiópia é o Deserto do Dalol, numa das áreas mais inóspitas e quentes do planeta. Para piorar, a região do deserto encontra-se situada perto da perigosa fronteira com a Eritréia, oferece altos riscos de sequestro e assaltos
Foto: Flilippo Jean
Caxemira: região encravada entre o Paquistão e a Índia, a Caxemira tem muitas belezas naturais com montanhas e paisagens incríveis. Mas este pequeno paraíso sofre com os conflitos ligados às disputas territoriais entre os dois países, e luta por sua independência, criando uma situação política tensa e perigosa
Foto: Sabamonin/Flickr
Eritréia: localizada no Chifre da África, a Eritréia é um país pouco recomendado para turistas por sua violência e seu regime político ditatorial e fechado. Para quem se arrisca a visitar o país, é melhor ficar longe das fronteiras com os vizinhos da Etiópia, Sudão e Djibouti, altamente militarizadas e perigosas
Foto: David Stanley/Flickr
Ossétia do Sul: região da Geórgia, país situado entre a Europa e a Ásia, a Ossétia do Sul tem picos nevados, vales verdes e uma vida selvagem abundante. No entanto, a área não é recomendada para os turistas em razão de sua instabilidade política e civil
Foto: OpenDemocracy/Flickr
Mindanau: poderia ser só mais uma das ilhas paradisíacas das Filipinas, com praias de areia branca, águas cristalinas e lugares incríveis para mergulhar. Mas os conflitos entre militares e insurgentes e os atentados terroristas na segunda maior ilha do país espantam os turistas que poderiam aproveitar o sol no local
Foto: Getty Images
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Nosso planeta tem inúmeras maravilhas naturais e históricas. No entanto, problemas sociais, políticos e de segurança nos impedem de conhecer muitas delas. Confira a lista com os destinos mais perigosos do mundo, selecionados pelo jornal britânico The Telegraph.
Iêmen: destino situado na região conhecida como “Chifre da África”, o Iêmen é um local inseguro conhecido por abrigar piratas em seu litoral e terroristas da Al Qaeda em seu território. Mas além das notícias ligadas à violência e problemas, o país tem algumas maravilhas como o incrível arquipélago de Socotra e a capital Sana’a, ambos listados no Patrimônio Mundial da UNESCO.
Iraque: nas últimas décadas, o Iraque frequentou as manchetes por notícias negativas como as duas guerras que viveu, o sombrio regime de Saddam Hussein e os ataques terroristas que seguiram a invasão norte-americana. Hoje, apesar da relativa estabilidade o país continua pouco recomendado para os turistas, mas alguns viajantes se arriscam para conhecer belezas como a Arca de Ctesiphon, ao sul da capital Bagdá. A região do Curdistão, ao norte, é uma exceção no país com segurança e tranquilidade que atraem visitantes estrangeiros.
Irã: turistas que visitam o Irã sofrem riscos como detenções arbitrárias por parte de autoridades policiais e agressões a mulheres que estiverem descobertas. Mas este país é um dos berços culturais da humanidade com atrações como o Palácio de Golestan, na capital Teerã a fantástica cidade de Ispaão, com suas impressionantes mesquitas, palácios e diferentes prédios históricos.
Líbia: instabilidade política e ameaças terroristas são os principais motivos que fazem da Líbia um destino pouco recomendado para o turismo. A capital, Tripoli, é conhecida por seu vibrante centro histórico e tem atrações como o Museu do Castelo Vermelho, com mais de 5 mil anos de história líbia. País afora, encontram-se belezas que fazem parte do Patrimônio Mundial da UNESCO como os sítios históricos de Leptis Magna e a Velha Cidade de Ghadames.
Síria: atualmente, a Síria vive uma guerra civil, numa situação extremamente instável e perigosa. Em épocas de paz, este país do Oriente Médio tem atrações que merecem a visita como a capital Damasco, uma das cidades habitadas continuamente há mais tempo no mundo e o Krak des Chevaliers, magnífico castelo da época das cruzadas.
Afeganistão: com magníficas paisagens e uma rica cultura, o Afeganistão vive em conflito desde os anos 1970, quando se seguiram a invasão soviética, anos de regime talibã e um conflito armado com os Estados Unidos. Na atualidade, o país continua a oferecer perigo a seus visitantes, com riscos de violência, atentados terroristas e sequestros em estradas.
Mali: a maioria das atrações do Mali, como a cidade histórica de Tombuctu, encontram-se situadas na região norte do país africano. Esta região encontra-se atualmente controlada por radicais islâmicos e não oferece estabilidade nem segurança para os turistas.
Argélia: importante território do norte da África, a Argélia sofre com ameaças terroristas de grupos islâmicos. Os turistas que, mesmo assim, visitam o país, encontram maravilhas como as ruínas de Djemila, o deserto do Saara e as montanhas de Hoggar.
Somália: poucos turistas aterrissam no aeroporto de Mogadisho, capital da Somália, um dos países mais pobres e violentos da África. As autoridades esperam que a situação mude nos próximos anos, desenvolvendo as praias e parques nacionais como ponto de viagem para visitantes estrangeiros.
Paquistão: situado entre a Índia, o Afeganistão e o Irã, o Paquistão é um país historicamente instável e imprevisível. Diferentes regiões figuram na lista não recomendada para turistas, como a cidade de Peshawar, a estrada de Karakoram entre a capital Islamabad e Gilgit, o Vale de Kales e as cidades de Quetta e Nawabshah.
Etiópia: uma das maiores atrações da Etiópia é o Deserto do Dalol, numa das áreas mais inóspitas e quentes do planeta. Para piorar, a região do deserto encontra-se situada perto da perigosa fronteira com a Eritréia, oferece altos riscos de sequestro e assaltos.
Caxemira: região encravada entre o Paquistão e a Índia, a Caxemira tem muitas belezas naturais com montanhas e paisagens incríveis. Mas este pequeno paraíso sofre com os conflitos ligados às disputas territoriais entre os dois países, e luta por sua independência, criando uma situação política tensa e perigosa.
Eritréia: localizada no Chifre da África, a Eritréia é um país pouco recomendado para turistas por sua violência e seu regime político ditatorial e fechado. Para quem se arrisca a visitar o país, é melhor ficar longe das fronteiras com os vizinhos da Etiópia, Sudão e Djibouti, altamente militarizadas e perigosas.
Ossétia do Sul: região da Geórgia, país situado entre a Europa e a Ásia, a Ossétia do Sul tem picos nevados, vales verdes e uma vida selvagem abundante. No entanto, a área não é recomendada para os turistas em razão de sua instabilidade política e civil.
Mindanau: Mindanau poderia ser só mais uma das ilhas paradisíacas das Filipinas, com praias de areia branca, águas cristalinas e lugares incríveis para mergulhar. Mas os conflitos entre militares e insurgentes e os atentados terroristas na segunda maior ilha do país espantam os turistas que poderiam aproveitar o sol no local.