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Belém: como é a visita ao Mangal das Garças

Com foco na preservação ambiental, espaço conta com viveiros, mirantes, lagos e um ótimo restaurante

21 jun 2024 - 10h18
(atualizado às 18h00)
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A poucos meses de completar 20 anos, no começo de 2025, o Parque Zoobotânico Mangal das Garças está consolidado como um importante centro de referência em preservação ambiental na cidade de Belém, capital do Pará. São vários os projetos de educação ambiental, pesquisa científica e conservação da fauna e da flora mantidos no local, que permite um convívio próximo com os animais.

Espaço oferece contato com a natureza e vistas panorâmicas do parque e da cidade
Espaço oferece contato com a natureza e vistas panorâmicas do parque e da cidade
Foto: Mangal das Garças/Divulgação / Viagem e Turismo

Além das garças, que dão nome ao recinto, também são presença constante borboletas, flamingos, patos, cisnes e iguanas. A infraestrutura do local busca oferecer uma experiência imersiva para os visitantes, sempre levando em conta o bem-estar e a segurança dos animais. O lugar também abriga um ótimo restaurante, o Manjar das Garças.

O que ver no Mangal das Garças

Saiba um pouco mais sobre os diferentes espaços do parque e os destaques em cada um deles:

Farol de Belém: trata-se de um mirante feito de estrutura metálica com 47 metros de altura. Há dois níveis de observação, localizados respectivamente a 15 e 27 metros do chão, onde os visitantes têm uma vista panorâmica que contempla a extensa área verde do parque e parte da área urbana de Belém.

Mirante do Rio: uma estrutura elevada que avança dentre a vegetação nativa, o mirante conta com uma passarela de 100 metros sobre a várzea. A partir dele, há uma ampla vista do rio Guamá e do centro histórico de Belém.

Reserva José Márcio Ayres (borboletário): o local é dedicado à criação e conservação de borboletas e beija-flores. Este espaço, que homenageia o renomado cientista paraense, tem vegetação própria, cascatas e espelhos d'água, um habitat planejado para receber as mais de cinco mil borboletas adultas que nascem ali todos os meses. No local, os visitantes têm a oportunidade de entrar no viveiro e se maravilhar com a delicadeza e a beleza dessas criaturas.

Viveiro das Aningas: feito a partir de uma estrutura metálica leve, o local permite uma observação próxima de mais de 35 espécies de aves.

Lago Cavername e Lago da Ponta: são os lagos artificiais do Mangal das Garças, onde aves pernaltas, marrecas e quelônios convivem em harmonia. O Lago Cavername tem como destaque uma escultura em madeira do artista plástico Geraldo Teixeira. Já o Lago da Ponta é famoso pelas vitórias-régias.

Fonte de Caruanas: situada próxima ao Armazém do Tempo (espaço reservado para exposições), a fonte inclui uma cascata de pedra que forma um tranquilo riacho. Uma impressionante escultura de bronze da artista plástica Sônia Ebling confere um toque artístico ao ambiente.

Restaurante Manjar das Garças: com buffet variado no almoço e um menu à la carte no jantar, o restaurante prepara clássicos paraenses como o pato no tucupi e a caldeirada de filhote. Outras informações na página do restaurante.

Serviço

Parque Zoobotânico Mangal das Garças

Onde? Localizado na Rua Carneiro da Rocha, sem número, na Cidade Velha, em Belém.

Quando? Aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 18h.

Quanto? A entrada é gratuita, exceto em espaços de visitação monitorada, como o Farol de Belém, o Borboletário e o Viveiro das Aningas, entre outros. Entradas para as atrações individuais custam R$ 7, enquanto um passaporte que dá acesso a todas elas sai por R$ 20. Mais informações no site oficial.

Viagem e Turismo
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