Veja 10 ilhas afastadas e remotas pelos 5 continentes
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Ilhas são perfeitas para fugir do mundo e curtir a natureza. Ainda mais quando o destino escolhido é uma ilha afastada do resto do planeta e de difícil acesso, onde você pode encontrar o máximo de tranquilidade possível. Viva seu sonho de Robinson numa das ilhas selecionadas pelo Terra.
Ilhas Rock, Palau
As Rock, também conhecidas como Chelbacheb, são um arquipélago de cerca de 250 ilhas e ilhotas que pertencem a Palau, a 800 km das Filipinas. A maioria das ilhas são totalmente inabitadas e conhecidas pelas suas praias e lagoas com águas turquesas perfeitas para mergulhar e aproveitar o sol.
Ilha de Máfia, Tanzânia
No litoral da Tanzânia, ao sul do arquipélago de Zanzibar, a Ilha de Máfia é uma pérola pouco conhecida dos turistas. Além de uma natureza incrível, com praias desertas e uma biodiversidade única, tem também vestígios históricos com ruínas que vão do século 11 ao século 18 e é rodeada por outras ilhotas tranquilas.
Christmas Island, Austrália
Mais próximo da Indonésia do que da Austrália, que se encontra a 2600 km, o território australiano de Christmas Island é um a ilha de origem vulcânico de 135 km² com clima tropical e muita natureza. Os 80 km de litoral são quase todos cobertos por falésias, com exceção de pequenas praias protegidas por barreiras de coral.
Mahé, Seychelles
Mahé é a maior ilha das Seychelles, com quase um terço do território terrestre do arquipélago, e é nela que se encontra a cidade de Victória, capital do país. Com 90% da população das Seychelles, Mahé tem resorts exclusivos espalhados pela ilha, belas praias e paisagens montanhosas que podem ser percorridas em trilhas que culminam a 900 metros de altura, oferecendo um ponto de vista impressionante da floresta tropical e do oceano Índico.
Ilhas Andamão, Índia
As Ilhas Andamão são um arquipélago de ao largo do golfo de Bengala. Território indiano, a 1 mil km do litoral do país, formando parte das ilhas Andamão e Nicobar, as Ilhas Andamão são habitadas principalmente por populações nativas. Chega-se de barco ou de avião, partindo de cidades como Chenai e Calcutá e chegando à capital, Port Blair.
Ilha de Páscoa, Chile
Considerada a ilha mais remota do planeta, a quase 4 mil km do litoral do Chile, a Ilha de Páscoa, chamada originalmente de Rapa Nui por seus nativos, tem 136 km² e uma população de menos de 5 mil habitantes. Ela é conhecida pela sua beleza, mas principalmente pelas gigantescas e misteriosas estátuas moai, mais de 600 espalhadas por toda a ilha.
Tristão da Cunha, Reino Unido
O território ultramarino britânico de Tristão da Cunha fica a cerca de 2500 km da Cidade do Cabo, na África do Sul. Inóspita e de difícil acesso pela sua distância e pela escassez de transportes, Tristão da Cunha tem menos de 300 habitantes que vivem na cidade de Edimburgo dos Sete Mares e culmina em um vulcão que entrou em erupção por última vez em 1961.
Ilhas Cocos, Austrália
Situadas entre a Austrália e o Sri Lanka, as Coco são um território de 27 ilhas de coral em dois atóis em uma área de 14 km². Apenas duas das 27 ilhas são habitadas, formando um paraíso inexplorado com águas cristalinas ideais para pesca e mergulho em meio a uma natureza preservada como poucos lugares do planeta.
Ilhas Pitcairn, Reino Unido
Conjunto de quatro ilhas no oceano Pacífico, as Pitcairn têm uma população de apenas nove famílias e ficam a meio caminho entre a Oceania e a América do Sul. É preciso pelo menos dois ou três dias de barco para aceder a estas ilhas remotas.
Santa Helena, Reino Unido
Famosa por ter sido o local de exílio de Napoleão Bonaparte em 1815, a ilha de Santa Helena encontra-se bem no meio do Atlântico, a meio caminho entre a África do Sul e o Brasil para quem vem de veleiro, razão pela qual a ilha é muito apreciada pelos navegantes esportivos. Poucos navios chegam aqui, e por isso este é um destino pouco frequentado.
Bora Bora, Polinésia Francesa: o arquipélago é é perfeito para passar uma lua de mel. O cenário de Bora Bora, na Polinésia Francesa, é composto de ilhotas de formação vulcânica, chamadas de motus, contracenando com águas claras e um belo recife de coral. A laguna de água salgada, que ocupa o centro da ilha principal, é perfeito para descobrir espécies aquáticas
Foto: Tahiti Tourism / Divulgação
Grande Migração do Serengeti, Tanzânia: a busca d'água e de alimento fazem milhares de zebras, gazelas e gnus migrarem de um canto ao outro do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia. Leões e outros predadores seguem suas futuras presas
Foto: Sias van Shalkwyk/stock.xchng / Divulgação
Mar Morto, Israel e Jordânia: é, na verdade, um lago com salinidade tão alta que faz banhistas boiarem com facilidade e impede a existência de vida aquática no local. Mas garante águas com poderes medicinais. Nos entornos, apesar da vegetação predominantemente desértica, fontes de água doce formam oásis como o Ein Gedi em Israel
Foto: Golsrael / Divulgação
Grand Canyon, EUA: segundo a UNESCO, trata-se do mais belo desfiladeiro do mundo. O Grand Canyon foi resultado de seis milhões de anos de erosão pelo Rio Colorado. Sua margem sul é mais turística por conta do fácil acesso e boa infra-estrutura para receber visitantes. A margem norte tem um clima mais frio por ser mais alta
Foto: Grand Canyon NP / Divulgação
Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina: um conjunto surpreendente de 275 longas quedas d'água na fronteira entre Brasil e Argentina. Nos arredores das Cataratas do Iguaçu, a floresta local possui mais de 2.000 espécies de plantas. A fauna também é rica: animais como tamanduás, jaguatiricas, onças e jacarés habitam nos 250 mil hectares do Parque Nacional do Iguaçu
Foto: Christian Knepper / Embratur / Divulgação
Floresta Amazônica, América do Sul: para quem não tem a chance de conhecer, a grandiosidade da Floresta Amazônica pode ser comprovada por números. Cerca de metade da área total correspondente a florestas tropicais no mundo está nessa região
Foto: stock.xchng / Divulgação
Cratera de Ngorongoro, Tanzânia: ganhou apelido de Arca de Noé da África Oriental, pela grande quantidade de espécies que lá habitam.
Muitas dessas espécies presentes estão em risco de extinção. O local é considerado um dos pontos mais interessantes para quem quer conhecer animais africanos como zebras, leões e elefantes, entre outros
Foto: stock.xchng / Divulgação
Grande Barreira de Coral, Austrália: esse conjunto de 3 mil sistemas individuais e 400 diferentes espécies de recife de coral formam a maior barreira de coral do mundo. Alguns dos célebres habitantes dessa parte da costa nordeste australiana são baleias jubartes, vindas da Antártica, tartarugas-verdes e sirênios
Foto: Tourism Australia / Divulgação
Cataratas Vitória, Zâmbia e Zimbábue: são as mais belas cataratas do mundo. Essas quedas de 108 metros de altura e dois quilômetros de largura ficam ainda mais especiais nos meses de fevereiro e março, quando o volume d'água do rio Zambezi aumenta
Foto: stock.xchng / Divulgação
Fiordes, Noruega: um fiorde é uma entrada de mar rodeado de montanhas. Na Noruega, tem fiordes de norte a sul do país. O mais espetacular é Nærøyfjord, na comuna de Aurland. Montanhas de mil metros e topos nevados, cachoeiras, floresta e as águas tranquilas do mar compõem um cenário único. O seu ponto mais estreito, este fiorde tem 250 metros de largura
Foto: Visit Norway / Divulgação
Cavernas de Carlsbad, EUA: as 110 cavernas do Parque Nacional Carlsbad Caverns, no Novo México, são uma obra-prima geológica. O teto das cavernas está coberto por de estalactites, formações rochosas feitas pela deposição de carbonato de cálcio nos gotejos d¿água. Entre abril e outubro, morcegos habitam o local e proporcionam um belo espetáculo ao voarem no por do sol para fora das cavernas
Foto: Carlsbad Caverns NP / Divulgação
Vale de Katmandu, Nepal: é depositário da herança cultural de antigas civilizações que habitaram o local há pelo menos 23 séculos. Neste vale entre montanhas gigantescas fica a cidade de Katmandu, que alberga monumentos preservados pela UNESCO. Templos Budistas, como Boudhanath, e templos Hinduístas, como Changu Narayan, na Zona dos Monumentos marcam o encontro de duas religiões que convivem na região
Foto: Getty Images
Monte Everest, China e Nepal: são poucos aqueles que chegarão ao topo da montanha mais alta do mundo, na fronteira entre a China e o Nepal, mas isso não impede que a cada ano, milhares de amantes da natureza cheguem ao local pra praticar trekking e admirar as paisagens. À natureza grandiosa somam-se mosteiros e antigos vilarejos nepaleses
Foto: Getty Images
Costa Amalfitana, Itália: a beleza do mar Mediterrâneo tira o fôlego quando vista das estradas sinuosas da Costiera Amalfitana. Cidades como Amalfi e Ravello são célebres pela riqueza artística e arquitetônica herdadas de diferentes civilizações. A região rural destaca-se pelos vinhos, mozarelas e azeite
Foto: Adalberto Vastano / Divulgação
Rio de Janeiro, Brasil: praias mundialmente conhecidas e uma natureza exuberante deram ao Rio de Janeiro o apelido (merecido) de Cidade Maravilhosa. Na orla, as "Garotas de Ipanema" desfilam seus corpos. Pão de Açúcar e Corcovado continuam e encantar turistas do mundo inteiro. De noite, o centro das atenções vai para a Lapa, antigo reduto da boemia e do samba carioca
Foto: Visit Brasil / Divulgação
Deserto do Sahara, África:
o deserto atravessa praticamente todo o Norte da África e é o segundo maior deserto quente do mundo. Entre tanta areia surge um oásis com vegetação e água. Uma caravana atravessa a imensidão inóspita sob o sol inclemente. O deserto de Sahara é destino para aqueles que realmente querem viver algo diferente
Foto: Fotoseeker / Divulgação
Salto Angel, Venezuela: localizado em uma densa e isolada floresta do Parque Nacional Canaima, no sudeste venezuelano, o Salto Ángel (Parekupa-meru, no seu nome
original) é o maior salto d'água do mundo, com quase mil metros de altura
Foto: Adam Klukowski / Divulgação
Parque Nacional Yellowstone, EUA: é o primeiro parque nacional dos EUA e um dos maiores ecossistemas de clima temperado do mundo. Ursos, lobos e alces são alguns dos habitantes da região. Outras atrações são os gêiseres, nascentes termais que entram em erupção, soltando jatos de água e vapor
Foto: Yellowston NP / Divulgação
Cataratas de Niagara, EUA e Canadá: a fama das Cataratas de Niagara vem da sua extensão e sua beleza. São divididas em três: Cataratas Canadenses, Cataratas Americanas e Cataratas Bridal Veil. De noite, a iluminação artificial das águas muda a paisagem local. Apaixonados por natureza não podem perder o Conservatório de Borboletas e suas mais de duas mil espécies
Foto: Niagara Falls/Divulgação / Divulgação
Uluru, Austrália: monólito de dimensões gigantescas, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta, Austrália, muda de cor de acordo com a iluminação solar. O momento mais elogiado é durante o pôr do sol. Aborígenes consideram o local sagrado
Foto: Tourism Australia / Divulgação
Parque Nacional de Banff, Canadá: primeiro parque nacional do Canadá, fica nas Montanhas Rochosas canadenses e tem 1.600 quilômetros de trilhas. No inverno, Sunshine, Lake Louise e Mount Norquay oferecem ótimas pistas para a prática do esqui
Foto: Getty Images
Aurora Boreal: é um fascinante espetáculo de luzes e cores no céu próprio das regiões polares. O efeito resulta da interação de partículas de alta carga dos ventos solares com o campo magnético da terra. Quem quiser ver precisa estar durante o outono e o inverno do hemisfério norte (setembro até março) em países nórdicos como Finlândia, Canadá e Noruega
Foto: Iceland Tourism / Divulgação
Monte Kilimanjaro, Tanzânia e Quênia: o Monte Kilimanjaro, na fronteira entre Tanzânia e Quênia, é o ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altura. Esse vulcão em plena savana tem seu topo coberto de neve e uma fauna rica, principalmente, em mamíferos. A área está toda protegida e constitui o Parque Nacional de Mount Kikimanjaro
Foto: Getty Images
Tsingy de Bemaraha, Madagascar: o Parque Nacional de Tsingy de Bemaraha, na costa leste do Madagascar, é conhecido como "bosque de pedra". Belos picos cársticos e morros de calcário em formato de agulhas interagem com uma vegetação onde habitam lêmures e outros animais em risco de extinção
Foto: Pierre Yves Babelon / Divulgação
Galápagos, Equador: esse arquipélago de 19 ilhas que faz parte do território ao Equador mas que fica a mais de 1100 quilômetros do continente, no Oceano Pacífico, tem uma fauna única, produto de séculos de evolução e isolamento. Entre os mais populares, a legendária tartaruga gigante, a iguana marinha e o pinguim de Galápagos
Foto: Eva Shuster/stock.xchng / Divulgação
Matterhorn, Suíça e Itália: quatro faces (cada uma indicando um ponto cardeal: norte, sul, leste e
oeste) dão um formato piramidal a essa montanha de 4.478 de altura entre Suíça e Itália. Alpinistas vêm escalando até seu cume desde 1865. A trilha pelo lado norte de frente ao vilarejo de Zermatt é a mais popular
Foto: Switzerland Tourism / Divulgação
Gruta Azul, Itália: o mar escavou a rocha até formar a Gruta Azul na paradisíaca ilha de Capri, sul da Itália. Uma entrada de luz submersa faz os raios solares entrarem na caverna de baixo para cima. Com o mar filtrando os raios de luz, a caverna ganha uma bela e resplandescente coloração que dá nome ao local. Existem outras Grutas Azuis na Croácia, Grécia, Mata e na própria Itália
Foto: Francesco Maria Petrucci / Divulgação
Perito Moreno, Argentina: a Geleira de Perito Moreno, na Patagônia argentina, já foi considerada a oitava maravilha do mundo. A parede de gelo se alonga por cinco quilômetros e, nos pontos mais altos, a altura chega a mais de 60 metros. Fora a beleza e grandiosidade, a quebra e queda dos glaciares formam um dos mais assustadores e belos espetáculos da natureza
Foto: Claudia Abramidis / Divulgação
Salar de Uyuni, Bolívia: o Salar de Uyuni, na sudoeste Bolívia, é a maior reserva de sal do mundo. Quando chove, a água empoçada no chão do salar transforma-se num espelho e como resultado, o céu e o chão se confundem e a linha do horizonte some. Outras atrações são a Ilha Pescado, com seus cactos de até 10 metros de altura, e os hotéis de sal
Foto: Getty Images
Vatnajokull, Islândia: localizada no sudeste da Islândia, essa geleira ocupa oito por cento do território do país. Se o quesito for volume, ela ganha prêmio de maior geleira da Europa. Debaixo de sua capa de neve e gelo, ainda há vulcões ativos. As geleiras estão no Parque Nacional Vatnajokull, o maior do continente europeu
Foto: Iceland Tourism / Divulgação
Cañon del Colca, Peru: o Cañon del Colca, próximo da cidade peruana de Arequipa, é o mais profundo do mundo e tem duas vezes a profundidade do Grand Canyon nos EUA. Além da vista exuberante, muitos turistas visitam a região pela facilidade de avistar o condor andino, ave em risco de extinção
Foto: Getty Images
Recifes do Mar Vermelho: a fama do Mar Vermelho vem da riqueza da vida marinha local e da transparência das águas. Os 300 tipos de recifes de corais se estendem por cerca de 1,9 mil quilômetros. Mil e cem espécies de peixes vivem no local, e destas, uma de cada dez é exclusiva da região
Foto: Fotoseeker / Divulgação
Delta do Okavango, Botswana: o Okavango Delta é o maior delta interno do mundo - isto é, ele não desagua no mar, mas é evaporado pelo sol do deserto de Kalahari ou filtrado pelo solo. Mas enquanto a água permanece, atrai diferentes espécies criando um dos mais belos ecossistemas do mundo. Alguns dos animais encontrados são girafas, hipopótamos, zebras e elefantes. Uma das particularidades são os leões nadadores: os felinos se adaptaram ao ambiente para caçar antílopes e outras presas
Foto: Getty Images
O Grande Buraco Azul, Belize: vista do alto, o azul escuro do Grande Buraco Azul contrastando com o azul claro do mar caribenho assusta. Mas essa dolina de 300 metros de diâmetro e 124 metros de profundidade a 43 quilômetros de Belize é encantadora. Tartarugas, tubarões e raias podem ser facilmente vistos em um simples mergulho. A luz solar chega até 60 metros de profundidade
Foto: Divulgação
Parque Nacional Everglades, EUA: a UNESCO define o Parque Nacional Everglades como "um rio de grama fluindo do interior até o mar". Esse parque ao sul da Flórida é a maior reserva sub-tropical do continente Norte-Americano. A união de climas temperados e úmidos, água doce e salobra, baias rasas e águas profundas, permitiu surgir uma rica diversidade de fauna e flora
Foto: stock.xchng / Divulgação
Davolja Varos, Sérvia: anos de erosão pela água moldaram e continuam moldando esse conjunto de mais de 200 pedras em formato de pirâmide, com altura que varia entre dois a quinze metros. Localizado no sul da Sérvia, nas montanhas de Radan, o complexo ainda guarda duas diferentes nascentes de rio: a Dijavolja voda ("água do diabo") e a Crveno vrelo ("poço vermelho")
Foto: Dimo Dimov / Divulgação
Lençóis Maranhenses, Brasil: as dunas dos lençóis Maranhenses formam uma das paisagens mais surpreendentes do Brasil. À aparência desértica se misturam grandes lagoas de águas azuladas, originadas pelas chuvas na região. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses tem uma área de mais de 150 mil hectares e está a cerca de 250 km de São Luís
Foto: Editora Peixes / Divulgação
K2, China e Paquistão: o K2 faz parte da cordilheira de Karakoram, um das cadeias do Himalaia. Localizada na fronteira entre a China e o Paquistão, a montanha de 8.611 metros só perde em altura para o Everest. Muitos alpinistas consideram subir o K2 tarefa mais difícil que o pico mais alto do mundo
Foto: Getty Images
Baía de Ha Long, Vietnã: as 1,6 mil ilhas da baía de Ha Long são fruto de um longo processo de erosão e invasão do mar. Essa região no litoral norte do Vietnã possui também riquíssimas cavernas, muitas delas nunca visitadas pelo homem
Foto: stock.xchng / Divulgação
Parque Nacional Puerto Princesa, Filipinas: o Parque Nacional Puerto Princesa, no noroeste das Filipinas, é diferenciado pela sua rica biodiversidade, pela beleza de seu relevo e pelo seu rio subterrâneo de 8,2 km. O rio é raro por emergir direto no mar e por ter seu curso inferior alterado pela maré
Foto: Fotoseeker / Divulgação
Montanhas de Chocolate, Filipinas: o conjunto de quase 1,8 mil morros, na região de Bohol, Filipinas, espalhados numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados oferece uma vista única. As colinas mudam de cor de acordo com a estação: nos períodos de chuva são verdes, mas nos períodos de seca ficam marrons, lembrando a cor do chocolate
Foto: Fotoseeker / Divulgação
Falésias Brancas de Dover, Grã Bretanha: não só a beleza justifica o fascínio dos ingleses pelas falésias brancas de Dover, no condado de Kent, Inglaterra. O local serviu de defesa territorial em guerras passadas e está eternizado na literatura e música britânica. A parte mais alta da falésia tem 107 metros sobre o mar
Foto: stock.xchng / Reprodução
Bungle Bungles, Austrália: a cordilheira de Bungle Bungles é a pérola do Outback Australiano. Localizada dentro do Parque Nacional Purnululu, esse conjunto de colinas de cor alaranjada e listras pretas esconde um mundo de palmeiras, de desfiladeiros e de piscinas naturais
Foto: Tourism Australia / Divulgação
Baía de Fundy, Canadá: em nenhum lugar no mundo a maré muda tanto. Cem milhões de toneladas d'água oscilam duas vezes por dia na Baía de Fundy, localizada na fronteira entre as províncias canadenses de New Brunswick e de New Scotia. A baía destaca-se pela sua formação rochosa e pela sua fauna
Foto: New Brunswick Tourism / Divulgação
Lago Titicaca, Peru e Bolívia: situado a 3821 metros do nível do mar, o Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo. As águas de um azul intenso cercadas pelo deserto criam um contraste muito forte. Na parte peruana, o destaque turístico fica por conta dos Uros, ilhas flutuantes
Foto: Andres Bruzzone / Divulgação
Avenida dos Baobás, Madagascar: a estrada que une Morondava e Belon'i Tsiribihina, na parte ocidental de Madagascar, tem uma característica muito especial: à sua beira se alçam árvores de 30 metros de altura e 800 anos de antiguidade. Por isso é conhecida como Avenida dos Baobás, em referência a estas maravilhas da natureza que somente podem ser encontradas na região
Foto: Pierre Yves Babelon / Divulgação
Fernando de Noronha, Brasil: ilha famosa pela riqueza de sua fauna e pelas águas transparentes, situada no nordeste do território brasileiro, Fernando de Noronha é também exemplo de conservação e proteção da natureza. Mergulhadores encontram aqui a oportunidade de experiências únicas, com tubarões, golfinhos e uma grande variedade de peixes
Foto: Ricardo Rollo/Visit Brasil / Divulgação
Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, Vietnã: o Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, no centro do Vietnã, tem 65 quilômetros de cavernas e rios subterrâneos, em formações de 400 milhões de anos. Cientistas encontraram 568 espécies de animais vertebrados neste parque que tem 92% por cento da sua superfície coberta por floresta tropical
Foto: tourismvietnam.org / Divulgação
Recife Tubbataha, Filipinas: o recife de coral de Tubbataha, no Mar de Sulu, apresenta alta densidade de espécies marinhas e tem um papel fundamental para o equilíbrio ecológico das Filipinas. Baleias, golfinhos, tubarões, tartarugas e o peixe Napoleão são alguns dos destaques da fauna, mas o que mais chama a atenção é que aqui está concentrada a maior comunidade de tubarões-de-ponta-brancas de recife no mundo
Foto: Fotoseeker / Divulgação
Vulcão Paricutín, México: num dia de 1943, um agricultor mexicano viu a terra do seu campo de milho se abrir numa grande fenda. Tentou fechar o buraco com pedras, mas não conseguiu. Mal imaginava ele que esse seria o começo do nascimento de um vulcão que hoje tem 2.774 metros de altura. Antes de deter sua atividade, em 1952, o novo vulcão engoliu povoados, mas não matou ninguém