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Setor aéreo expressa preocupação com indefinição sobre horário de verão

Nos últimos dias, o horário de verão, quando o relógio é adiantado em uma hora, voltou a ser pauta do Governo brasileiro. Mas a indefinição do retorno ou não da [...]

24 set 2024 - 15h50
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Nos últimos dias, o horário de verão, quando o relógio é adiantado em uma hora, voltou a ser pauta do Governo brasileiro. Mas a indefinição do retorno ou não da prática tem preocupado associações do setor aéreo.

Em nota enviada ao Viagem em Pauta a ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), ALTA (Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo), IATA (International Air Transport Association) e a JURCAIB (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil) expressaram preocupação com a possibilidade de restabelecimento do horário de verão pelo Governo Federal de forma tempestiva e sem prazo suficiente.

Para essas associações, diante dessas incertezas, questões operacionais e logísticas do transporte aéreo podem ter impactos substanciais para os passageiros e comprometer a conectividade do país.

Pixabay / Pexels.com
Pixabay / Pexels.com
Foto: Viagem em Pauta

A entrada súbita do horário de verão causaria alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília, mudando assim a hora de saída/chegada dos voos e gerando a perda do embarque.

As empresas internacionais precisam também reprogramar seus voos, o que geraria a necessidade de acomodação de última hora e alterações de planos de viagem dos passageiros.

Em nota, as associações lembram também outros impactos diretos, como a escala de tripulantes, disponibilidade de slots e a capacidade dos aeroportos, principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários.

Por isso, o conhecimento prévio, com ampla antecedência das datas de início e término do horário de verão, é fundamental para o planejamento de mais de 40 empresas aéreas, nacionais e internacionais, que operam no Brasil.

As companhias aéreas precisam de um prazo mínimo de 180 dias, entre o decreto de estabelecimento do horário de verão e o efetivo início da mudança da prática.

Por isso, as associações solicitam ao Governo Federal que considere as necessidades da indústria do transporte aéreo em uma eventual decisão sobre o retorno do horário de verão, ponderando as consequências mencionadas e, para tanto, se colocam à disposição para colaborar com o que for necessário.

Viagem em Pauta
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