Maloca subterrânea conta a história da ciência em Bogotá

As populações indígenas da Amazônia, principalmente no Brasil e na Colômbia, vivem em cabanas comunitárias chamadas malocas. E esta foi justamente a palavra que a Associação Colombiana para o Avanço da Ciência escolheu para batizar um museu de ciência e tecnologia que desde 1998 funciona em Bogotá. O nome é uma referência ao clima de socialização de conhecimento das tradicionais moradias indígenas

A instituição usa a interatividade para apresentar temas áridos aos visitantes

A Maloka ocupa 17 mil metros quadrados de espaço subterrâneo

Ela é um dos maiores centros de conhecimento do continente

Antes mesmo de entrar, o visitante já é surpreendido pela arquitetura do lugar

A estrutura angulosa de vidro serve de entrada, e contrasta com...

...a outra grande estrutura externa da Maloka, em formato arredondado

A Maloka foi criada para incentivar o interesse da população pela ciência

A exposição permanente se divide em nove salas temáticas, que passam por temas tão diversos quanto corpo humano, telecomunicações, petróleo e astronomia

Sua intrigante cúpula na verdade abriga uma grande sala de cinema, com exibições de documentários em uma tela de 180º, proporcionando uma experiência única aos espectadores