Dez destinos com paisagens de tirar o fôlego

Bagan, Mianmar: Montanhas, um pôr do sol vermelho e milhares de estupas apontando para o céu. As construções budistas que serviam para conservar relíquias religiosas formam com a natureza o cenário único de Bagan, em Mianmar. A pé, de charrete ou bicicleta, o turista pode circular entre as estupas - prepare-se para o calor, que pode passar dos 40 graus entre fevereiro e maio.

Batu Caves, Malásia: As Cavernas de Batu estão localizadas no interior de uma formação de calcário a quase 100 metros do solo. São três cavernas principais, com estátuas e templos hindus. A mais impressionante é a representação do deus Murugan, com mais de 40 metros de altura e banhada em tinta dourada.

Himalaia, vários países: A cadeia montanhosa do Himalaia abrange cinco países e abriga o Everest, a montanha mais alta do planeta. Mas não precisa ser alpinista nem perder o fôlego literalmente no pico de altitude para apreciar as belezas da cordilheira. Há diversos tipos de passeios no pé das montanhas e trilhas como a que vai até o Campo Base do Everest.

Monument Valley, Estados Unidos: A região de Monument Valley está situada na reserva dos índios Navajos, nos Estados Unidos, onde um monumento, As Quatro Esquinas, marca o encontro dos estados de Utah, Colorado, Novo México e Arizona. A paisagem árida foi muito usada para filmes de western.

Pamukkale, Turquia: O nome, em turco, significa castelo de algodão. O conjunto de piscinas termais de origem calcária forma uma paisagem única em uma colina próxima a Denizli, na Turquia. A água sai da fonte a quase 40 graus com alta concentração de minerais. Ela reage e se deposita como carbonato de cálcio, dando às piscinas o revestimento branco do mármore travertino.

Petra, Jordânia: Patrimônio da Humanidade e uma das sete maravilhas do mundo moderno, a cidade de Petra reserva ruínas de túmulos, templos, cisternas e outras construções erguidas pelos nabateus há mais de 2 mil anos. Para conhecê-la a fundo, são necessários de dois a três dias, a pé, a cavalo ou em carruagens. Entre as principais atrações da cidade rosa em função da cor das rochas , está o Al-Khazneh (Tesouro), uma fachada de 30 metros de largura e 43 de altura esculpida na rocha para ser o túmulo de um importante rei nabateu.

Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, Croácia: No coração dos Balcãs, na Croácia, um parque de 20 mil hectares de bosques e lagos impressiona pela paisagem natural. Os lagos se dividem entre superiores e interiores, com inúmeras cascatas entre eles, e quase todas as áreas são acessíveis algumas ficam fechadas no inverno. O Parque Nacional Plitvice fica a 150 quilômetros de Zagreb e é Patrimônio da Humanidade declarado pela Unesco.

Salar de Uyuni, Bolívia: Um deserto de sal de mais de 10 mil quilômetros quadrados, o Salar do Uyuni é resultado da evaporação de antigos lagos a mais de 3000 metros de altitude. Os passeios até lá saem da perquena Uyuni e podem durar alguns dias, começando no Cemitério de Trens e terminando na boca do Deserto do Atacama, na fronteira com o Chile.

Caverna de Gelo em Vatnajökull, Islândia: Um dos destinos em ascensão na Europa, a Islândia é um pequeno país de natureza exuberante. Uma das provas disso é a caverna de gelo de Vatnajökull. No sul da ilha, onde a geleira encontra o mar, a caverna impressiona com seu teto azul. O acesso fica em uma entrada do Parque Nacional de Skaftafell.

Parque Geológico Zhangye Danxia Landform, China: Também chamadas de Montanhas Arco-Íris, as formações rochosas do Parque Geológico Zhangye Danxia, na China, impressionam pelo colorido. Pintada pelo depósito de minerais com diferentes colorações, a região tem desfiladeiros, vales e cachoeiras. Um dos melhores pontos para observar essa obra da natureza é na província de Gansu.