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4 estratégias para você controlar o suor excessivo no verão

Quando os antitranspirantes não conseguem controlar o suor, isso pode ser um problema

16 dez 2024 - 05h59
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Resumo
Transpiração excessiva desafia desodorantes antitranspirantes, com diversas estratégias para controlá-la.
Foto: Reprodução

A temperatura nas alturas desafia o poder dos desodorantes antitranspirantes. Não é raro alguém se questionar se existe mesmo uma maneira de controlar o suor. 

“Composto majoritariamente de água e sais minerais, o suor é um líquido incolor e inodoro produzido pelas glândulas sudoríparas para regular a temperatura corporal. Por isso, a transpiração tende a ser maior em dias quentes e durante a prática de atividade física, por exemplo, No entanto, algumas pessoas podem sofrer com transpiração excessiva”, explica Danilo S. Talarico, médico pós-graduado em Dermatologia Clínico-Cirúrgica e professor em cursos de Dermatologia. 

“A transpiração excessiva (ou seja, desproporcional ao que é necessário para regular a temperatura corporal), é conhecida como hiperidrose. Efetivamente, isso é resultado da estimulação excessiva das glândulas sudoríparas”, explica a médica Cláudia Merlo.

Os sais de alumínio, comumente encontrados em desodorantes antitranspirantes, desempenham um papel crucial na redução da transpiração, mas nem sempre conseguem combater o suor excessivo. Em casos mais leves, a troca de produtos antitranspirantes pode ajudar. Mas é possível também usar outras estratégias:

Fique de olho no que você come 

De acordo com Danilo Talarico, algumas medidas podem ser adotadas para controlar a transpiração, como usar desodorantes antitranspirantes e diminuir o consumo de alimentos como pimenta e café, pois estimulam o sistema nervoso central e ativam as glândulas sudoríparas. 

“O consumo de álcool também deve ser evitado, pois causa uma vasodilatação com aumento da temperatura corporal. Perder peso também pode ajudar a reduzir a transpiração”, pontua.

Invista no talco 

O talco é um mineral, com apresentação em pó e conhecido por absorver a transpiração excessiva. Ele deve ser uma das primeiras tentativas para controlar o suor. E uma das vantagens é que o produto pode ser usado em diversas situações. 

“O talco é um produto com propriedades antissépticas que pode ser utilizado como desodorante em diversas áreas do corpo para inibir a produção de suor e neutralizar odores desagradáveis. Também possui ação de controle da oleosidade, reduzindo a produção de sebo na barba e nos cabelos para conferir um aspecto seco aos fios. Ele pode também proteger, suavizar e acalmar a irritação da pele”, explica Ana Paula Kasher, diretora comercial da B.URB, que lançou o Powder Fine, talco multiuso da marca. 

“O talco Powder Fine conta com ingredientes como hidroxietil ureia e glicerina, que ainda potencializam a hidratação da pele. Ele ainda pode ser utilizado nas pernas antes do uso de calças apertadas para facilitar na hora de vestir”, completa.

Aposte na toxina botulínica 

Segundo Cláudia Merlo, do ponto de vista fisiológico, a produção de suor requer acetilcolina (um neurotransmissor) para ativar as glândulas sudoríparas écrinas. “A toxina botulínica inibe temporariamente a liberação de acetilcolina, impedindo a hiperestimulação dessas glândulas sudoríparas. Portanto, ao bloquear ou interromper essa via química, a toxina botulínica minimiza (ou potencialmente interrompe) a transpiração na área onde foi injetada”, argumenta ela. 

Danilo, que também indica o tratamento, lembra que a toxina botulínica não cura, mas ajuda a controlar a hiperidrose. “Os sintomas tendem a melhorar gradualmente (geralmente em cerca de uma a duas semanas) e retornam gradualmente ao longo do tempo. Injeções de acompanhamento serão necessárias para manter a ‘secura’, com intervalos que variam de 6 a 12 meses – isso depende do local, gravidade da hiperidrose e dose injetada”, diz Cláudia Merlo.

Tente a radiofrequência microagulhada 

Outra opção para tratar a hiperidrose é a radiofrequência microagulhada Eletroderme XL (RF multilayer), do Megaderme Duo.

“Essa tecnologia conta com microagulhas que penetram em múltiplas camadas na pele, liberando energia de radiofrequência que age sobre as glândulas sudoríparas para reduzir sua quantidade e a produção de suor na região. Uma sessão já apresenta excelentes resultados, mas é possível repetir se necessário. Além disso, o procedimento é muito mais confortável em comparação a tecnologias antigas no mercado, pois tem agulhas facetadas que garantem infinitamente menos dor”, destaca Danilo. “Por fim, antes do tratamento, é importante examinar todas as possíveis causas médicas de hiperidrose”, finaliza.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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