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Empreendedorismo periférico: e o meu natal com isso?

Roberta Camargo ouviu o presidente do G10 das Favelas para falar sobre os negócios das periferias na estreia da coluna Simplão no Corre

20 dez 2021 - 09h53
(atualizado em 28/1/2022 às 19h57)
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Comprar o bolo da vizinha, o artesanato do tio da rua de cima, o churrasquinho do cidadão que saiu do lugar onde nasceu para tentar crescer profissionalmente... Todas essas práticas, que acabam passando como corriqueiras no cotidiano da população que vive na periferia, tornam o empreendedorismo periférico possível e sustentável. Para as festas de fim de ano, o movimento também pode ser o mesmo. Já parou para pensar?

Roberta Camargo
Roberta Camargo
Foto: Roberta Camargo

No dicionário, empreendedorismo significa "disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, negócios". Na vida real, principalmente nas periferias do país, empreender também é sinônimo de sobrevivência. Num contexto em que o desemprego atinge mais de 13 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE, a criatividade e o suporte da comunidade é o que mantém os negócios de pé.

Em entrevista ao Simplão No Corre, o presidente do G10 das Favelas reafirmou as potências e os agentes responsáveis pela manutenção e crescimento dos negócios na periferia. "As comunidades são muito desenvolvidas do ponto de vista de consumo. A população  consome de tudo e estimula o comércio de pequenos empreendedores locais." No vídeo de hoje, a conversa é sobre a potência do empreendedorismo periférico e o papel de cada um dentro deste ecossistema.

Você é um empreendedor periférico? Compartilha com a gente um pouco sobre a sua marca e como é possível encontrá-la nas redes sociais.  O "nós por nós" é uma realidade e a gente tá aqui pra se apoiar.

Fonte: Simplão no Corre
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