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Internos da Fundação Casa participam de gincana da Copa

Na primeira fase, 31 centros que recebem adolescentes em conflito com a lei acertaram os placares nos bolões

5 dez 2022 - 12h42
(atualizado às 15h49)
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Adolescentes com acessórios da cor da bandeira do Brasil
Adolescentes com acessórios da cor da bandeira do Brasil
Foto: Divulgação/Fundação Casa

Adolescentes internos da Fundação Casa registraram seus palpites na “Gincana da Copa” para os jogos do Brasil na Copa do Mundo, no Qatar. Na primeira fase, 31 centros acertaram os placares nos bolões. A expectativa agora fica por conta dos resultados das fases finais da competição. 

A Seleção Brasileira encerrou a fase de grupos na liderança do grupo G, e segue na caminhada rumo ao hexa. 

O Brasil venceu a Sérvia e Suíça, por 2x0 e 1x0, respectivamente, e perdeu para Camarões, por 1x0. Na estreia da seleção canarinho, 22 centros socioeducativos da Fundação Casa no Estado acertaram o placar. No jogo seguinte, oito centros cravaram o resultado. No encerramento da primeira fase, apenas um centro apostou na derrota da seleção. 

Com duas vitórias e uma derrota, o time comandado pelo técnico Tite ficou com 6 pontos, e nesta segunda-feira, às 16h (horário de Brasília), enfrenta a Coreia do Sul, pelas oitavas de final do torneio. 

Os palpites fazem parte da Gincana da Copa, promovida pela Fundação Casa junto a adolescentes em internação, internação provisória e semiliberdade em 99 centros socioeducativos, localizados em 44 cidades no Estado de São Paulo, em alusão à Copa. 

A Gincana é organizada pela Gerência de Educação Física e Esporte (Gefesp) da Fundação CASA. No final da competição, a equipe que obtiver a maior pontuação levará premiação surpresa.

“A Copa do Mundo é o maior evento mundial do futebol profissional e um tema que serve para aprofundar, de forma leve e divertida, os conhecimentos dos adolescentes atendidos sobre a história e a cultura dos países envolvidos”, afirma o secretário da Justiça e Cidadania e presidente da Fundação Casa, Fernando José da Costa. “A ação ainda é um incentivo de mais interação entre adolescentes e servidores.”

Fonte: Visão do Corre
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