Script = https://s1.trrsf.com/update-1744920311/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Veja as favelas com maior risco de deslizamentos e inundações no RJ

Comunidades lideram estatísticas do novo Índice de Vulnerabilidade a Chuvas Extremas na cidade do Rio de Janeiro (IVCE-RJ)

7 abr 2025 - 12h20
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Áreas de risco incluem a maior favela do Brasil, a Rocinha, e estão espalhadas por todas as regiões da capital fluminense, como Acari, Pavuna e Irajá, na zona norte. Indicadores foram gerados pelo projeto Rio 60º - Como a Cidade se Prepara para os Eventos Climáticos Extremos.
No complexo Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, 62% das moradias estão em alta vulnerabilidade a deslizamentos.
No complexo Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, 62% das moradias estão em alta vulnerabilidade a deslizamentos.
Foto: Tomaz Silva/AB

Dados do novo Índice de Vulnerabilidade a Chuvas Extremas na Cidade do Rio de Janeiro (IVCE-RJ), que combina dados de risco geológico e indicadores socioeconômicos, mostra áreas específicas com maior risco de deslizamentos e inundações nas favelas da capital fluminense.

São áreas como Acari, Pavuna e Irajá, na zona norte, onde, em janeiro do ano passado, chuvas provocaram a morte de quatro pessoas e danificaram mais de 20 mil casas.

Nesses três bairros, o IVCE-RJ indica 31 mil residências (34%) em alta vulnerabilidade para inundações, das quais 7,6 mil em risco muito alto. Conheça os locais específicos dentro das favelas, como a Rocinha, a maior do Brasil.

Na Rocinha, 42% dos domicílios estão em alta vulnerabilidade para deslizamentos; 1,4 mil estão em muito alta.
Na Rocinha, 42% dos domicílios estão em alta vulnerabilidade para deslizamentos; 1,4 mil estão em muito alta.
Foto: Arquivo AB

Áreas mais críticas para deslizamentos

Rocinha: Área conhecida como Paula Brito, em torno da escola de mesmo nome, é a que concentra mais moradias em vulnerabilidade muito alta a deslizamentos.

Copacabana: A maioria dos domicílios em vulnerabilidade muito alta está no Pavão-Pavãozinho.

Penha: Os domicílios em vulnerabilidade muito alta estão, principalmente, nas favelas do Morro da Fé e Vila Proletária da Penha. 

Tauá: Praticamente todos os domicílios em vulnerabilidade muito alta estão na favela do Morro do Dendê.

A favela de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, tem 16% da área em alta vulnerabilidade para inundações e 2,2 mil em muito alta.
A favela de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, tem 16% da área em alta vulnerabilidade para inundações e 2,2 mil em muito alta.
Foto: Prefeitura RJ

Mangueira: A maioria dos domicílios em vulnerabilidade muito alta se concentra na favela Parque Candelária. 

Santa Teresa: A maioria das moradias em vulnerabilidade muito alta está no alto da favela do Morro dos Prazeres. Uma parcela significativa está na favela Morro do Escondidinho. 

Tijuca: Os domicílios em vulnerabilidade muito alta se dividem entre as favelas do Morro do Borel, Salgueiro e Morro do Turano.

Rio Comprido: Todos os domicílios em vulnerabilidade muito alta estão no Morro do Turano.

Zona norte é a mais vulnerável: 293 mil residências em alta vulnerabilidade a chuvas; 64 mil em muito alta.
Zona norte é a mais vulnerável: 293 mil residências em alta vulnerabilidade a chuvas; 64 mil em muito alta.
Foto: Fernando Frazão/AB

Áreas mais críticas para inundações

Santa Cruz: Vizinhança da Base Aérea de Santa Cruz, incluindo as áreas em torno das favelas de Higienópolis, Vitor Dumas, Vala do Sangue, Luiz Fernando Victor Filho, Av. São João XXIII e Parque Horto Florestal.

Guaratiba: A maioria dos domicílios em vulnerabilidade muito alta está no Jardim Maravilha. Uma porção significativa está na região ao sul do terminal Pingo D’água do BRT.

Campo Grande: O bairro tem domicílios particulares em vulnerabilidade muito alta espalhados. Muitos estão nas margens dos rios, principalmente o Cabuçu, rio do A e canal do meio.

No Jardim Maravilha, zona oeste, 61% das residências têm alta vulnerabilidade para inundações; 2,5 mil, muito alta.
No Jardim Maravilha, zona oeste, 61% das residências têm alta vulnerabilidade para inundações; 2,5 mil, muito alta.
Foto: Fernando Frazão/AB

Maré: Entre as favelas do complexo, a que tem mais domicílios em vulnerabilidade muito alta é a Parque União, na porção norte.

Sepetiba: Há domicílios em áreas de vulnerabilidade muito alta em todo o bairro. 

Irajá: Dois dos locais com mais domicílios com vulnerabilidade muito alta é a comunidade Rio D’Ouro e a área em torno da praça Mato Grosso.

Fonte: Visão do Corre
Compartilhar
Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se
Publicidade
Seu Terra












Publicidade