Script = https://s1.trrsf.com/update-1727287672/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Letrista de famosas, King Saints lança seu primeiro álbum

Lançamento pretende dar o salto do lado B do pop brasileiro, para um justo lugar de destaque. Artista compôs vários hits

25 set 2024 - 10h27
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
King Saints está por trás da composição de grandes sucessos, prestigiada e convocada para integrar faixas e álbuns de destaque. Agora é ela quem mostra para seu primeiro disco de estúdio com nomes como Karol Conká, MC Soffia, Leoni e MC Danny.
“Este álbum existe porque estive, a vida inteira, cercada por mulheres negras que se esforçam para uma vida melhor”, diz Saint.
“Este álbum existe porque estive, a vida inteira, cercada por mulheres negras que se esforçam para uma vida melhor”, diz Saint.
Foto: Maicon Douglas

É provável que você conheça King Saints sem saber. Quase todas as músicas do álbum de Iza, recém-indicado ao Grammy Latino, são da braba nascida em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Luiza Sonza foi indicado ao mesmo prêmio com Doce 22, escrita por Saints. Agora chegou a hora do seu álbum completo.

O nome do álbum e da música carro-chefe, cujo videoclipe também está sendo lançado, diz muito sobre a trajetória de Saints e suas opções estéticas. Se eu Fosse uma Garota Branca coroa um corre de 12 anos.

Antes do álbum autoral, ela lançou um EP e colaborou com nomes como Elza Soares, Negra Li, Karol Conká, Thiaguinho. Além das composições, sua voz está na música Toda Família, trilha da novela Família é Tudo, da Globo.

Sua arte mistura gêneros urbanos ao pop com bom humor, identidade e conexão direta com mulheres negras e pessoas LGBTQIAP+.  Deboche, leveza e acidez saem de sua caneta e voz afiadas. Segundo a artista, Se eu Fosse uma Garota Branca é um chamado para a reconstrução da identidade em um país marcado pela diversidade, mas também pelo racismo.

“Eu convido a uma reflexão sobre os atravessamentos do preconceito racial na jornada de jovens artistas e na construção de identidades em um mundo que insiste em nos definir por nossa cor de pele”, resume.

Fonte: Visão do Corre
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade