Como evitar que as fake news impactem nas Eleições 2022
No Simplão do Corre desta segunda-feira (15), Roberta Camargo fala sobre as eleições deste ano e a disseminação de notícias falsas
A partir das manchetes dos últimos dias e da facilidade das transações bancárias dos últimos meses, me responde aqui: quem instituiu o pix aqui no Brasil? A última novidade do atual governo foi se apropriar da criação e prática dessa nova forma de pagamento por aqui, e não foi. Comecei o nosso papo com esse questionamento, porque o assunto hoje são fake news. Não tão novas assim, mas cada vez mais perigosas... Ainda mais quando o assunto é política.
Caso ainda restem dúvidas por aí, o Banco Central divulgou uma nota explicando que em 2016, começaram a surgir discussões sobre este novo sistema. O 2016 de Michel Temer, depois da manobra assumida contra a ex-presidente Dilma Rousseff - que também teve seu mandado atravessado por diversos boatos e notícias falsas que ganharam espaço e mais repercussão nas redes sociais, na época, tão fortes quanto os grupos de WhatsApp, eram também os grupos no Facebook.
Coincidência ou não, nossos processos políticos têm sido cada vez mais atravessados por boatos, que ganham cara de credibilidade e impulso para compartilhamento nas redes sociais. Esse aqui é pra mandar naquele grupo lá com a galera, sabe? Ninguém é obrigado a saber identificar notícias falsas, mas com as dicas certeiras, a gente pode aprender a desviar delas.
Falta pouco mais de um mês e meio para o primeiro turno das eleições 2022 e, dessa vez, é importante que nós, enquanto sociedade civil, tenhamos o compromisso de não observar votos serem baseados em: "Ouvi dizer que candidato tal..." Combinado? Bora?