Acusado de um rombo de meio milhão de reais nos cofres públicos em dezembro de 2001, o ex-oficial da Marinha de Guerra portuguesa Rui Jorge Crujo da Silva Fonseca foi preso em dezembro de 2002 em Salvador (BA). Enquanto chefe administrativo e financeiro do Instituto de Socorros a Naufrágios (ISN), em Lisboa, ele teria se apoderado indevidamente de cinquenta milhões de escudos (moeda local) em verbas destinadas ao ISN.
Em setembro de 2002, o Supremo Tribunal Federal deferiu o pedido de extradição do português, para que ele respondesse pelo crime de peculato em seu país. Meses depois, em março de 2003, ele deixou o Brasil.