O VAR, ora o VAR. No Brasil já virou piada de mau gosto pela demora para definir lances simples, como a falta de Manoel no goleiro do Vasco, Fernando Miguel, na vitória do Corinthians por 1 x 0. Resultado: só nesse jogo as lambanças tecnológicas trouxeram um acréscimo de incríveis 21 minutos.
Em toda rodada, o VAR faz questão de roubar a cena, seja pela demora, seja por ainda ser utilizado em lances interpretativos. Só que no gol anulado do Palmeiras a regra pode ser ruim, mas cumpriu-se a regra da mão boba na bola.
O choro é livre e no caso do Palmeiras serve mais para pressionar a arbitragem do que qualquer outra coisa. E é curioso notar que até nesse aspecto Mano já virou mano dos palmeirenses, ao fazer dobradinha na choradeira com o presidente do clube, Maurício Galiotte.