Se você fosse um técnico de futebol e tivesse um caminhão de dinheiro pra fazer uma grande contratação, você traria o genial Messi, de 1,70m, ou o monstro Cristiano Ronaldo, de 1,87m?
Messi, o malabarista, o homem das jogadas impossíveis, a essência do futebol arte. O argentino entra em qualquer lista que se faça sobre os gênios da bola. Nesta quinta-feira quem o reverenciou foi o italiano Fabio Capello, colocando-o ao lado de Pelé e Maradona.
Nessa lista de gênios fecho com Juca Kfouri, que incluiu Mané Garrincha e Cruyff no Olimpo dos deuses da bola. Mas me pergunto se não está na hora de colocar Cristiano Ronaldo nessa barça também.
Ora, pois, o que mais o portuga com jeitão de marrento precisa fazer? Cristiano já venceu a Liga dos Campeões pelo Manchester United, da Inglaterra, pelo Real Madrid, da Espanha, e devolveu à Juve a esperança de conquistar a Europa novamente.
O monstro, como Ronaldo está sendo chamado, não cansa de bater recordes e é para Tostão o maior finalizador da história do futebol por causa da rapidez e da precisão em arrematar com as duas pernas, e por se colocar bem na hora do cabeceio.
Se fosse técnico e tivesse dinheiro para contratar, escolheria Messi para o meu time. Mas não ficaria triste se Cristiano Ronaldo fosse o meu reforço. Uma coisa é certa: que sorte poder ver em ação na mesma época dois gênios da bola, que dividem títulos, prêmios da FIFA e corações e mentes pelo mundo inteiro.