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Humor e terror divertem
em Pânico 2 Mais de um ano depois de ter estreado nos Estados Unidos, a esperada continuação de Pânico chega aos cinemas brasileiros. O público jovem esperou com ansiedade a produção que tornaram cult. Mas as situações inusitadas do primeiro suspense, viraram regra no segundo filme também dirigido por Wes Craven - o criador do personagem Freddy Krueger, de A Hora do Pesadelo. Já o roteirista é Kevin Williamson, reconhecido atualmente pelo sucesso do seriado de TV Dawson's Creek, sob sua responsabilidade. Pânico
se transformou num sucesso de bilheteria mesmo apostando numa combinação
já bastante explorada: humor e terror.
O diferencial é que Craven aproveita o clima tenso para satirizar
os clichês do gênero. Foi onde pegou o público. Mesmo
nos que não curtem um suspense quase terror consegue provocar riso
e susto.
Dois anos depois da série de mortes bizarras, acontecem novos assassinatos no banheiro e na platéia de um cinema no qual um filme de terror está em cartaz: bem-vindo a Pânico 2. A repercussão do filme - Stab (Punhalada)- exibido durante o massacre volta a atormentar a mocinha Sidney Prescott(Neve Campbell), aparentemente recuperada. É que Stab é baseado no livro que a repórter Gale Weathers (Courteney Cox) escreveu sobre a primeira carnificina nas imediações do Windsor College, uma pequena Universidade do Meio-Oeste dos Estados Unidos. Aliás, toda a ação se transfere para lá: as suspeitas coletivas, assassinatos, assassinatos, assassinatos, as teorias de um estudante de cinema sobre como e quem morre em filmes de terror. Enfim, é o bom e velho Pânico revisitado. Quem se deliciou com o primeiro, não tem como não se divertir com o segundo. E para quem pensa que a fórmula se esgotou, a terceira edição deve estrear no final deste ano nos Estados Unidos.
Leia a opinião de Carlos Gerbase sobre o filme |
Pânico 2
Título Original: Scream
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