Morte de um cachorro querido
Leiam o relato de Fabi, que pressentiu a morte de seu cachorro. Esse relato nos mostra que os animais domésticos, desenvolvem uma comunicação fina com seus donos, embora não haja estudos mais profundos nessa área. Mais ou menos no ano de 1996 eu tinha um cachorro chamado Toby. Era um vira-lata preto e grande. Ele era muito querido e eu tinha uma ligação muito grande com ele. Certo dia, eu estava em pé no ônibus, voltando da escola (pois estava no ensino médio) e senti algo muito estranho: fiquei agitada e aflita. Tive um pressentimento. Pensei: "Algo não está bem lá em casa!". Não sabia o que era, mas sabia que algo não estava bem. Olhei o relógio e era meio-dia e quinze. Desci do ônibus e corri até minha casa. Quando cheguei, minha mãe atendeu a porta com os olhos inchados e vermelhos. Perguntei o que havia acontecido e ela falou que o Toby havia morrido. Perguntei o horário do acontecido e ela disse "meio-dia e quinze", exatamente o horário em que eu havia tido o pressentimento e olhado o relógio.
Marina Gold/Especial para o Terra
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