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Confira uma reflexão após o Dia das Mães

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Marina Gold
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Existem pessoas que querem ser mães, para se sentirem muito amadas e necessárias. Outras procuram a maternidade para poderem amar sem reservas e sem medo. De uma forma ou de outra, a escolha de ser mãe, envolve sempre o sentimento supremo de amar.

Ser mãe é apenas o começo. O enxoval, mesmo quando simples, é organizado com carinho. As lembrancinhas, o macacão a ser usado após o nascimento, a comunicação aos parentes e amigos, tudo é uma festa, que se renova a cada nascimento, quando afinal se coloca o enfeite na porta do quarto da maternidade, rosa ou azul. A ida para casa, as visitas, os palpites das pessoas mais experientes: "é dor de barriga, dá remédio, é dor de ouvido, dá chazinho".

Quando tudo isso se acalma enfim, aí estão, olho no olho, a mãe e seu bebê. Os primeiros meses passam muito rápido, até que a rotina do ambiente integre o pequeno novo membro da família, que está ali para ser o mais lindo, o mais bem sucedido, e o melhor de todos os bebês. Nessa altura, o delicado ser já domina inteiramente a família: a mãe o põe no colo a cada chorinho fraco, o pai quase explode de orgulho a cada som que o bebê emite, os avós atendem o bebê, como se ele fosse a única voz do universo.

Pronto: começou a educação, ou seja, nessa primeira fase, os bebês educam os pais e parentes, que começam a fazer tudo o que eles imaginam que o pequeno indivíduo queira. Daí em diante é muito difícil mudar de orientação. O melhor a fazer é educar o bebê, antes que ele eduque os adultos, pois é exatamente aí que começa o mais difícil: dar ao filho orientações seguras, limites claros e compreensão exata das suas necessidades. É nessa fase, tão inicial, que a educação se processa, ou não se processará mais.

Educar um filho é estar ao dispor dele, e não das vontades que ele expressa, é proporcionar o necessário, mas não ir muito além dele, é delimitar fronteiras claras do que ele pode ou não pode fazer.

Ter um filho não é o mais difícil, o mais difícil é criá-lo com respeito aos outros e a si mesmo. Essa é a verdadeira tarefa dos pais. A única que realmente vale. Apenas amar, sem fornecer as regras do jogo da vida, é uma atitude que prejudica qualquer criança. Se você deseja que a família cresça, pense bem nesses princípios, pois sem eles, a operação poderá não dar certo.

Marina Gold/Especial para o Terra

 
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