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Reidner e Botafogo devem chegar a um acordo
Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 18h41
Atualizada: Segunda-Feira, 21 Agosto de 2000, 18h41

Rio - Após ter abandonado o Botafogo, o volante Reidner reivindicou na Justiça comum o seu passe com a intenção de deixar o clube. Ele venceu na primeira instância, mas o Alvinegro carioca conseguiu um mandado de garantia que suspende a decisão. A tendência é que o Botafogo e Reidner cheguem a um acordo e, assim, o jogador se transfira para outro clube.

O volante entrou com um recurso na 55ª Vara Cível do Rio de Janeiro no início do mês. Para conseguir o seu passe, ele alega que o Alvinegro carioca não depositou o seu Fundo de Garantia Sobre Tempo de Serviço (FGTS) nos anos de 1998 e 1999. Dirigentes do clube admitiram não ter pago o imposto, garantindo que isto é uma prática comum no futebol brasileiro.

Pelo parágrafo 2º, do artigo 31, da Lei Pelé, fica determinado que um clube perde o passe do jogador se não pagar o FGTS ou outras contribuições previdenciárias por um período de três meses. Por isso, em primeira instância, o jogador ganhou o direito sobre o seu passe

Na semana passada, porém, o Botafogo conseguiu um mandado de garantia que impede Reidner de assinar um contrato com outro clube até que a questão tenha "transitado em julgado" - ou seja, todas as instâncias estejam esgotadas.

A diretoria do Alvinegro carioca garante que vai recorrer enquanto for possível, mas admite negociar com o jogador.

Reidner, que está em Caldas Novas, Goiás, não se pronunciou desde a sua saída do Botafogo.

Confusão - A saída de Reidner do clube foi conturbada, pois ele abandonou o time sem comunicar aos dirigentes na véspera da estréia na Copa João Havelange. O jogador tinha recebido uma proposta do Atlético-MG e, para poder se transferir, não poderia atuar pelo Botafogo. m reunião do Clube dos 13, os dirigentes do Atlético-MG pediram desculpas aos botafoguenses e prometeram não procurar o jogador até que a situação seja resolvida.

A atitude de Reidner revoltou os dirigentes do clube, que chegaram a pensar em deixá-lo inativo como forma de punição. A diretoria alvinegra informou que o jogador era valorizado dentro do elenco. Um prova disso, explicam, é que Reidner teve uma aumento de 300% no início do ano - seu salário passou de R$ 15 mil para cerca de R$ 60 mil. O prazo do compromisso entre o Botafogo e o jogador vai até o fim do ano.

Agência Estado


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